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quinta-feira, 28 de março de 2013

caí em uma mentira, diz pai de família que vive nas ruas do litoral


 

Família recebeu várias propostas de trabalho no litoral de São Paulo.
Anderson, Sabrina e o filho de dois anos estão há uma semana nas ruas.

Ivair Vieira Jr.do G1 Santos
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Família que morava na rua encontra seu 'anjo da guarda' (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)Família que mora nas ruas de São Vicente encontra o 'anjo da guarda' (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)
O morador de rua que teve sua história compartilhada nas últimas horas em uma rede social viu a vida mudar de um dia para o outro. Depois que seu drama foi divulgado no Facebook, Anderson Antônio Dias da Silva recebeu várias propostas de emprego e moradia. Anderson, a esposa e um filho pequeno estavam há uma semana morando nas ruas de São Vicente, no litoral de São Paulo.
Anderson nasceu em São Paulo e foi criado na Zona Sul, no bairro Capão Redondo. Desde criança, trabalhou como ajudante de marcenaria. Ele conta que, por falta de oportunidades na Capital, veio há três meses para Peruíbe, também no litoral paulista, trabalhar em um sítio. "Eu era caseiro, não recebia dinheiro, mas comia o que plantava e também tinha onde morar", explica.
Foi no final do ano passado que a história dele começou a mudar. Anderson conheceu um rapaz que morava em uma cabana, próximo ao sítio, e o abrigou na casa dele. Em dezembro, a família desse rapaz veio passar o Réveillon em Peruíbe e a irmã dele convenceu o marceneiro a ir para São Vicente. "Ela disse que era tudo melhor, que as pessoas davam roupa, alimento, que o emprego era rápido e fácil, e eu acreditei nessa mentira", conta.
Casal enganado (Foto: Claudete/Arquivo Pessoal)Casal passou uma semana morando na rua.
(Foto: Claudete/Arquivo Pessoal)
Em janeiro a família foi para São Vicente e Anderson conseguiu um emprego como ajudante de marcenaria. Poucos dias depois, ele alugou uma casinha no bairro Vila Margarida. "Mas o serviço em marcenaria é complicado, tem tempos que tem trabalho para fazer, outros que não tem. Então começou a ficar fraco e o rapaz me dispensou. Aí começou a ficar difícil de arrumar outro emprego", lembra.
A famíla começou então a catar latinhas e bater de porta em porta pedindo panelas velhas. Foi quando não conseguiu mais pagar o aluguel. "Eram 60 latinhas para dar um quilo, cada quilo vale R$ 2. Tive que sair da casa e ir para a rua, isso faz uma semana", lamenta Anderson.
Anjo da guarda
A situação da família começou a melhorar quando o cozinheiro Roberto Schweitzer passeava com os cachorros próximo à Ponte Pênsil. "Quando eu passei perto o menino acordou. Os meus cachorros são grandes, mas ele não se assustou, esfregou o olhinho, abraçou um deles no pescoço e disse 'meu amigo!'. Puxei assunto e eles contaram a situação pela qual passavam", explica Roberto.
O cozinheiro tem um restaurante e ofereceu comida para a famíla. Eles foram e depois disso Roberto teve a ideia de colocar Anderson trabalhando com ele na cozinha, e a esposa e filho em uma creche com a qual ele colabora. Foi no restaurante que a advogada Claudete Sachi conheceu Anderson. Ela almoçava com a mãe e teve a ideia de fotografar a família e divulgar a história nas redes sociais.
Anderson está feliz com as notícias. (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)Anderson está feliz com a possibilidade de
mudanças. (Foto: Ivair Vieira Jr/G1)
Anderson está espantado com tudo o que aconteceu de um dia para outro. "A Claudete já recebeu até ligação da China oferecendo ajuda para a gente. Não tem explicação. Você está no nada, não tem onde dormir, onde encostar a cabeça, e de repente tudo isso acontece", diz o marceneiro.
A esposa de Anderson, Sabrina Monteiro de Barros, que está grávida de oito meses, também está muito feliz pela possibilidade de mudança."Dou graças a Deus, porque o que a gente passou foi muito difícil, o nosso filho pedindo comida, a gente pedindo dinheiro ou então panelas e as pessoas dizendo que não tinham. Mas tenho certeza que eles vão ser abençoados como a gente foi", finaliza Sabrina.
O caso
A imagem de uma família encontrada morando debaixo da Ponte Pênsil, em São Vicente, no litoral de São Paulo, ganhou destaque nas redes sociais durante as últimas horas. A história da família, composta por um homem de 20 anos, a esposa de 21 e uma criança de apenas dois, foi compartilhada mais de 12 mil vezes em apenas 18 horas. Com a repercussão do caso, dezenas de internautas compararam a história ao caso do 'Mendigo Gato de Curitiba'.

segunda-feira, 25 de março de 2013

sony divulga capa do novo cd de damares


Sony divulga capa do novo CD de Damares


Sony divulga capa do novo CD de DamaresSony divulga capa do novo CD de Damares
A Sony Music apresentou nesta sexta-feira (22) a capa do mais novo CD da cantora Damares “O Maior Troféu” que teve a arte assinada pela equipe da Quartel Design.
Ao postar a imagem na página oficial da gravadora no Facebook, a Sony recebeu muitos elogios dos fãs que aprovaram o trabalho da empresa de design. No mesmo post foi revelado que este álbum estará nas lojas de todo o Brasil a partir da segunda quinzena de abril.
Além de comemorar a escolha da capa, o público está aguardando o lançamento de “O Troféu Maior” com muitas expectativas, já que este álbum vem após o sucesso do CD “Diamante” que foi recorde de vendas.
A produção do disco foi assinada por Emerson Pinheiro e Melk Carvalhedo e agora segue para a masterização que vai acontecer no Sterling Sound. A previsão de lançamento para o mais novo CD de Damares é para a segunda quinzena do mês de abril.
Confira:
O maior trofeu Damares Sony divulga capa do novo CD de Damares

domingo, 24 de março de 2013

neurocirurgião volta do coma e se convence que há vida após a morte



Alexander Eben entrou em coma profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado.


O Fantástico conta uma história do além! Um neurocirurgião americano nunca acreditou em vida após a morte até passar por uma experiência dramática. Ele entrou em coma profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado.
O que existe depois que a vida acaba? Para o neurocirurgião Alexander Eben, a morte sempre significou o fim de tudo. Ele entende do assunto: foi professor da escola de medicina de Harvard, nos Estados Unidos, e há mais de 25 anos estuda o cérebro.
Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte.

Era 10 de novembro de 2008. O doutor Alexander é levado às pressas para o hospital, com fortes dores de cabeça. Ao chegar lá, é imediatamente internado na UTI. Em poucas horas já estava em coma profundo.
Ele havia contraído uma forma rara de meningite. Quando o doutor Alexander entrou no hospital os médicos disseram à família que a possibilidade dele sobreviver seria muito baixa.  Ele ficou em coma profundo por sete dias. E foi durante esse período que o doutor Alexander afirma ter tido a experiência mais fantástica que um ser humano pode ter.

Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência, diz o médico. Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal, meus filhos, ou quem eu era.
Ele escreveu um livro para relatar a sua experiência de quase morte. E conta que primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e sem seguida chegou a um lugar bonito e tranqüilo. Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de borboleta, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘você vai ser amado para sempre, não há nada a temer, nós vamos cuidar de você’.
Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: Deus estava em tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.
Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo mundial já feito sobre as experiências de quase morte.
“Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma ressuscitação bem sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte, maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.
A morte é uma transição, não é o fim de tudo, resume o doutor Alexander. Minha jornada serviu para me mostrar que a consciência nossa existe além do corpo, e ela é muito mais rica fora dele. Isso pode significar que a nossa alma, nosso espírito, seria eterno.
No Brasil, existem pacientes como o doutor Alexander.  Outro caso aconteceu com a mãe de Vera Tabach que passou três meses em coma. Ela voltou contando uma história incrível.
“Ela confessou que nesse período de coma ela se viu como se fosse num quarto de hospital sempre numa cama com várias pessoas em volta de branco. Ela disse que tinha feito um acordo. Que eles tinham dado mais 20 anos para ela, que ela ia conseguir criar os filhos e depois ela ia embora. E a gente acho aquilo uma história, mas realmente aconteceu”, lembra a jornalista Vera Tabach.
Dia 17 de outubro de 1974, quando ela foi para UTI. E voltou depois de um tempo. Quando passou 20 anos, em 1994, em abril, ela começou a se sentir mal. Às 05h, 18 de outubro de 1994, ela morreu.
“Ela sempre dizia que na vida só não tinha jeito pra morte. E depois que ela voltou ela disse que até para morte tinha jeito” conta Vera Tabach.
O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. Queria saber se tudo podia ser uma ilusão produzida de alguma maneira pelo cérebro, conversei com colegas da área e cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, não foi sonho.
Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia, Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido ativas, provocando as sensações que ele descreve.
O nosso cérebro é muito bom em transformar a realidade. Em um acidente, como um trauma na cabeça, os caminhos do cérebro podem ser danificados mas é possível que ele encontre outras maneiras de identificar os sinais que vêm de fora e criar uma nova experiência como a da quase morte, por exemplo.
O uso de fortes analgésicos e a baixa oxigenação do cérebro durante estados de coma podem explicar que luzes e sons estranhos sejam percebidos pela mente.
E a sensação de estar fora do corpo já foi induzida artificialmente em muitas pesquisas. Eu acho que essas experiências de quase morte na realidade são uma maneira do cérebro lidar com um trauma.
A ciência ainda não tem respostas conclusivas sobre as experiências de quase morte.
“A grande discussão que existe hoje é: a mente é um produto do cérebro, o cérebro produz a mente; ou a mente é algo além do cérebro, mas que se relaciona com o cérebro”, questiona Alexander.
Independentemente do que tem acontecido,  diz a esposa do doutor Alexander, para ela, que ficou ao lado do leito do hospital esperando o marido voltar, o final foi feliz. Quando chegamos em casa e sentamos no sofá, não acreditei que ele estava  junto comigo de novo.

quinta-feira, 21 de março de 2013

homem dorme em colchão, entre galhos de árvore na lagoa



Do G1 Rio
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Homem dormia profundamente entre os galhos da árvore na Lagoa Rodrigo de Freitas na manhã desta quinta-feira (Foto: Fabiano Ristow/TV Globo)Homem dormia profundamente entre os galhos da árvore (Foto: Fabiano Ristow/TV Globo)
Um morador de rua chamava a atenção de quem passava pela Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio, na manhã desta quinta-feira (21). Em meio a galhos da vegetação que beira a água, a cerca de 1,5 metro do chão, o homem dormia profundamente sobre um colchão encaixado logo abaixo da folhagem, que garantia a sombra. O bairro é o terceiro mais caro do país, de acordo com o índice FipeZap, e o metro quadrado custa cerca de R$ 15 mil.
Árvores onde o homem colocou o colchão ficam entre a Avenida Epitácio Pessoa e à ciclovia da Lagoa (Foto: João Bandeira de Mello / G1)Árvores onde o homem colocou o colchão ficam entre a Avenida Epitácio Pessoa e a ciclovia (Foto: João Bandeira de Mello / G1)
À tarde, colchão permanecia no local, mas o dono não foi encontrado (Foto: João Bandeira de Mello / G1)À tarde, colchão permanecia no local, mas o dono não foi encontrado (Foto: João Bandeira de Mello / G1)

sexta-feira, 15 de março de 2013

já avó mulher fica grávida16 anos após laqueadura. fiquei assustada



Carmem Luci tem três filhos e o mais novo tem 17 anos. 
Médico disse que chance da cirurgia se desfazer é de 0,01%.

Do G1 MT

Carmem descobriu que está grávida ao ir ao ginecologista (Foto: Leandra Ribeiro/G1)Carmem descobriu que está grávida durante um
exame de rotina (Foto: Leandra Ribeiro/G1)
Mãe de três filhos e avó de uma menina de 2 anos, a funcionária pública Carmem Luci Amaral Marques Andrade descobriu aos 38 anos que está grávida, mesmo depois de ter passado por uma cirurgia de laqueadura. Ela foi submetida ao procedimento de contracepção há 16 anos, logo após dar à luz o filho caçula, Bruno Felipe Amaral, e, em janeiro deste ano, durante exames de rotina no médico ginecologista, ficou sabendo da gravidez.
“Não desconfiei de nada. Estava menstruando normalmente. Como já tinha problemas com cisto, minha médica pediu alguns exames. E descobri durante o exame de ultrassom. Estava sozinha quando o médico falou que estava grávida. Quando iria imaginar isso? Falei que não tinha como, então ele me mostrou a tela do computador e o bebê, com 14 semanas”, relatou ao G1. Carmem mora em Cuiabá com a família e está grávida de cinco meses.
A funcionária pública era separada e se casou novamente em setembro do ano passado. No primeiro casamento ela teve três filhos, hoje com 17, 18 e 23 anos, sendo que o mais velho já tem uma filha de dois anos. O atual marido dela também já foi casado e tem duas filhas. De acordo com Carmem, o susto na família foi muito grande. “Todos sabiam que eu era operada. Meus dois filhos mais velhos ficaram assustados, mas o Bruno [o caçula] ficou rindo de mim. Com meu marido foi diferente. Entreguei o exame da ultrassom e ele chorou. Perguntei a ele se ele sabia o que era. Ele disse 'lógico que eu sei' e começou a rir”, recordou. Ela ainda não sabe o sexo do bebê.
Apesar de não ter planejado a gravidez, a funcionária pública já ganhou muitos presentes dos amigos que aguardam a chegada do bebê. “Meu marido falou que o jeito é rir. Não compramos nada ainda, nem fizemos quarto para o bebê, primeiro porque não sabemos se é menino ou menina. Além disso, os amigos querem fazer chá de bebê para nós e já ganhamos até o berço”, disse.
Ela lembrou que quando fez a laqueadura não foi informada de que o procedimento poderia se desfazer. “Quando a gente faz [a laqueadura] ninguém fala isso, que pode voltar, que podemos engravidar ainda”, ressaltou. Na primeira ultrassom não foi possível ver o sexo do bebê, que está previsto para nascer em julho.
Quando ficou sabendo da gravidez bebê estava com 14 semanas (Foto: Leandra Ribeiro/G1)Quando ficou sabendo da gravidez bebê estava com 14
semanas (Foto: Leandra Ribeiro/G1)
O médico ginecologista e obstetra Luiz Augusto Menechino explicou que, apesar de não ser comum, existe a possibilidade da cirurgia reverter. “Há essa possibilidade sim. Pequena, mas existe. A mulher que faz tem que estar consciente que pode reverter. Isto é independente da idade ou da situação”, disse.
Segundo Menechino, quando a laqueadura é feita durante o período de cesárea, o índice de falha é muito maior do que quando ela é feita bem depois. “Por isso, o Ministério da Saúde tem vários critérios para realizar a cirurgia. Os estudos dizem que, fazendo a laqueadura na cesárea, a chande de engravidar é de 0,01%. Fora da cesárea é bem menor, quase dez vezes menor. Porque quando é feito durante o período de cesárea a trompa está maior, inchada, o edema é da própria fisiologia da trompa. Mas é passível de falha sendo realizada na cesárea. Eu, por exemplo, nunca vi nenhum caso de quando é feito fora da cesárea”, pontuou o médico.
A dúvida da funcionária pública agora é o que fazer após o parto. De acordo com o  ginecologista e obstetra Luiz Augusto Menechino, provavelmente ela fará uma nova laqueadura depois da cesária. No entanto, os médicos hoje usam uma técnica mais segura. “Chama-se fimbriectomia. Nela, tira-se uma parte da trompa, bem grande. A segurança é bem maior para que não haja reversão”, pontuou
.

quarta-feira, 13 de março de 2013

bebê internado morre após tomar injeção e pais acusam erro médico



Menina de 9 meses morreu após medicação dada por enfermeira, diz família.
Hospital diz que só vai falar após ter o laudo do IML sobre a causa da morte.



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Um bebê de 9 meses morreu em um hospital de Anápolis, na tarde de terça-feira (12). Segundo a mãe da criança, Thays Oliveira Souza, a filha, Emily Vitória, passou mal após receber uma injeção. Revoltada, a família afirma que houve erro médico.
Na porta do hospital, Thays chorava, desesperada, a perda da única filha. Ela conta que Emily Vitória foi internada na segunda-feira (11), com princípio de pneumonia. Um dia depois, quando já estava melhor, uma enfermeira do hospital aplicou uma injeção e, imediatamente, a bebê começou a passar mal.
Segundo Thays, a enfermeira teria dito que aplicaria um antibiótico na bebê. Mas a mãe acredita que ela tenha aplicado o remédio errado.
“Acho que foi medicamento errado, não tem lógica. A minha filhinha estava boa, brincando, rindo. Só foi aplicar o remédio na veia dela, ela roxeou a boca, virou os olhos. Ela caiu”, relatou Thays.
Aos prantos, o pai da criança, Thiago Souza, relatou como Emily Vitória foi levada ao hospital: “Ela estava só com uma dorzinha no peito. Estava gripada, resfriada e minha esposa trouxe ela para cá”.
Procurada pela reportagem, a direção do Hospital da Criança de Anápolis informou que só vai se pronunciar sobre o caso depois que sair o laudo do Instituto Médico Legal (IML). O documento deve ficar pronto em 30 dias.
Falta de UTI
Com o hospital não tem Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) teve de ser acionado. Pacientes contam que ligaram inúmeras vezes, mas o socorro não apareceu.
Bebê de 9 meses morre em hospital e família acusa erro médico, em Anápolis (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Pais choram na porta do hospital; Thays, de vermelho, desmaiou (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
“Muitas pessoas ligaram e eles [Samu] não vieram. Foi negligência da enfermeira, mas foi negligência deles também, que tinham a aparelhagem e não deram o socorro”, diz a administradora Raiane Ferreira Rocha.

Quase uma hora depois da morte da menina, uma ambulância chegou ao hospital, mas para atender a mãe da criança, que havia desmaiado. A família pede justiça.
O diretor-geral do Samu, Sérgio Marques, disse que o serviço não fez o transporte da criança porque ela estava em parada cardíaca e a unidade não pode transportar pacientes em reanimação. Informou também que o Samu ofereceu um médico para ajudar na reanimação, mas a menina morreu antes do hospital responder sobre a proposta.
tóp

terça-feira, 12 de março de 2013

márcia cabrita ,quebra o silêncio, sobre o silêncio, sobre o cancer, não gosto não gosto dessa história de luta



A atriz Márcia Cabrita Foto: / Marcos Ramos

Em tratamento de um câncer no ovário, Márcia Cabrita quebrou o silêncio e falou pela primeira vez com a coluna sobre a doença que voltou a combater. Educada, mas desconfortável em comentar o assunto, Márcia deu respostas curtas e quis, com toda justiça, se resguardar neste momento.
"Não gosto dessa história de luta. Fiz uma operação há um mês e agora estou fazendo tratamento", afirmou a atriz, referindo-se ao termo utilizado nesses casos. Ao ser questionada se está curada, Márcia Cabrita não tem resposta: "Não sei. Nem eu sei isso".
Para maio, o Canal Viva planeja exibir um programa especial do "Sai de baixo", humorístico de sucesso em que Márcia brilhou como a empregada Neide Aparecida, que ainda será gravado.
"Não recebi nenhum texto nem tive reunião", conta a atriz, liberada por seu médico. "Vai ser ótimo matar a saudade. É sempre bom reviver um sucesso e rever os amigos", acrescentou.


Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/marcia-cabrita-quebra-silencio-sobre-cancer-nao-gosto-dessa-historia-de-luta-7810611.html#ixzz2NLFvf3OP