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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Família de Gugu Liberato deixa Assembleia de SP sob aplausos após 11 horas em velório Cerimônia reuniu amigos, parentes e milhares de fãs do apresentador.

A família de Gugu Liberato deixou a sede da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na Zona Sul da cidade de São Paulo, sob aplausos de fãs na noite desta quinta-feira (28) após permanecer por 11 horas no velório do apresentador.

Às 21h20, quando a mãe de Gugu, Maria do Céu Moraes, 90 anos, de cadeira de rodas, entrou na van os fãs gritaram: “seu filho é muito amado”.

Além de Maria do Céu, a companheira Rose Miriam Di Matteo, e os filhos do apresentador João Augusto Liberato, 18 anos e as gêmeas Sofia e Marina Liberato, 15 anos, participaram de uma missa em cerimônia reservada das 10h20 até as 12h20, quando o velório foi liberado para a entrada dos fãs.A assessoria do apresentador pediu que a imprensa não abordasse os familiares durante a cerimônia.
Eles vieram no mesmo voo que partiu de Orlando, na Flórida, Estados Unidos, trazendo o corpo de Gugu. O apresentador sofreu uma queda após pisar em um piso falso em sua casa nos Estados Unidos. Ele morreu na sexta-feira (22).
Após a chegada do caixão, houve uma breve cerimônia reservada para a família. O velório foi aberto ao público a partir de 12h. Uma fila que dava volta no quarteirão se formou e o público tinha poucos segundos pra passar na frente do caixão. Um segurança retirou a companheira de Gugu da frente do caixão algumas vezes para não atrapalhar a visualização dos populares.
Rose e Maria do Céu se mantiveram o tempo todo no salão recebendo os convidados. As gêmeas Sofia e Marina permaneceram em uma sala a parte quase o tempo todo. O filho mais velho, João, foi e voltou da mesma sala durante o dia, mas passou a maior parte do tempo fora do salão. Ele ajudou a carregar o caixão do pai e demonstrou que estava muito abalado.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Morre o humorista Rapadura de "A Praça é Nossa"

O humorista Charles Guttenberg, conhecido como Rapadura, famoso por participar do programa “A Praça é Nossa”, do SBT, morreu na tarde desta terça-feira (26), segundo o programa Tricotando, da RedeTV!.

De acordo com as informações, ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em um hospital de Jundiaí, no interior de São Paulo. O humorista passou por uma operação, mas devido a complicações do processo, precisou permanecer internado e veio a falecer nesta tarde.

O sobrinho do humorista, Alisson Bruno, publicou uma mensagem em seu Instagram lamentando a morte do tio. “Acabei de perder meu tio. Para sempre vou ter amar”, escreveu.

Uma mensagem publicada no perfil do humorista já havia adiantado que o estado de saúde era delicado: “Infelizmente o estado da saúde do Rapadura é grave. Ele continua na UTI, continuem orando por ele”, disse o texto.

Cirurgia causou complicações

O portal da RedeTV! conversou por telefone com Marcelo Benny, o Bananinha, que era parceiro de trabalho de Rapadura. O humorista era amigo de Charles e explicou como o estado de saúde do colega piorou após ele passar pela operação.

“Ele fez um cirurgia no intestino, na semana passada. Ai ele começou a se recuperar, mas estava sentindo dores. O médico disse que ele precisaria passar por uma nova operação pois tinha vazado alguma coisa”, explicou Marcelo ao portal da RedeTV!.

“Depois da segunda cirurgia, ele não conseguiu se recuperar do quadro de infecção e precisou fazer hemodiálise, mas eles tiveram que parar no meio porque ele não estava aguentando. Depois disso a família foi comunicada que não tinha muito mais o que fazer”, finalizou.

Charles estreou no “A Praça é Nossa" em 2004, junto de Dedé Santana. No ano seguinte, eles fizeram parte de “Dedé e o Comando Maluco”, transmitido aos domingos no SBT.

Há cerca de seis dias, o humorista publicou um vídeo na rede social falando que ia passar por uma cirurgia cirurgia no intestino.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Gugu Liberato morre aos 60 anos Apresentador estava internado após cair de altura de quatro metros em sua casa em Orlando



Morreu nesta sexta-feira (22) aos 60 anos, o apresentador Gugu Liberato, após sofrer uma queda. Ele caiu nesta quinta-feira (21) de uma altura de aproximadamente 5 metros na casa que comprou recentemente em Celebration, em Orlando, nos Estados Unidos, batendo com a cabeça em uma quina. Segundo familiares, Gugu estaria trocando o filtro do ar-condicionado.

Atualmente, Gugu apresenta na Record TV, às quartas-feiras, o reality show ‘Canta Comigo’. As edições estão gravadas. A final, marcada para 4 de dezembro, seria ao vivo. Ele era cotado para apresentar em 2020 outros dois programas na emissora: ‘Família Record’ e ‘Power Couple’.

O apresentador, após sofrer o acidente doméstico, foi levado às pressas para o hospital Orlando Health. A mãe de Gugu, Maria do Céu, de 90 anos, e o irmão dele, Amandio Liberato, se encontraram com a esposa do artista, Rose Miriam, e os três filhos do casal. Os pastores da igreja frequentada por Rose estão com a família, dando suporte psicológico.

A família ainda não divulgou detalhes sobre o sepultamento do apresentador. O corpo de Guga será trazido para o Brasil. Existe a expectativa de que a cerimônia fúnebre ocorra no mesmo cemitério onde está enterrado o pai dele.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Encontrado um homem assassinado a golpes de facão no imburi SF nesta noite de quinta feira

Um homem foi assassinado na localidade de Imburi de Cacimbas, em São Francisco de Itabapoana, com golpes de arma branca, que pode ter sido um facão.

O crime aconteceu por volta das 20h. O Resgate Municipal foi acionado, mas quando chegou ao local já encontrou a vítima sem vida. Há um corte profundo no pescoço e outras marcas no tórax.

A PM faz buscas para prender o autor do crime. A suspeita é de o crime ter sido praticado por um homem que teria tido um desentendimento com a vítima.

O homem, que aparenta ter de 25 a 30 anos, ainda está sem identificação. Segundo populares, o homem não é de Imburi, mas era visto de vez em quando na comunidade.

O crime aconteceu no pátio do Posto de Combustíveis, próximo a uma oficina.

Uma viatura da 3ª Companhia da PM está no local preservando a cena do crime FONTE DA MATÉRIA VN GRADUAÇÃO OU PÓS A DISTÂNCIA FALE COMIGO UNIFACVEST 22 999570486

Travesseiro namorado, nova sensação do momento

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Governador anuncia que Campos será a capital do Estado e garante repasse de 5 milhões pra obras no HGG

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel esteve em Campos na manhã desta quinta-feira (21), onde participou da inauguração de um shopping. Na ocasião, o governador diss que, a partir de janeiro, Campos será a capital do Estado. De acordo com o governador, a mudança será de extrema relevância para a cidade, tanto politicamente quanto economicamente. Isto é, a partir de janeiro, parte do gabinete e secretariado do governador estará com sede em Campos. Durante a inauguração, Wilson também garantiu o repasse de R$ 5 milhões para reformas emergências no Hospital Geral de Guarus.
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Gugu Liberato está em estado grave após cair de 4 metros de altura e bater a cabeça, diz colunista

Gugu Liberato passou um susto nesta quinta-feira, 21, ao sofrer um acidente doméstico nos Estados Unidos.
O apresentador, que estava vistando os filhos em Orlando, estava no local e acabou se machucando.
Segundo informações do blog do Amaury Jr, o comunicador caiu de uma altura de aproximadamente quatro metros e bateu a cabeça na quina de um móvel.

Ainda de acordo com o veículo, o estado de saúde dele seria consideravelmente grave.
A mãe de Gugu, Maria, de 90 anos, e alguns familiares já estão embarcando no Aeroporto de Guarulhos para Orlando nesta quinta-feira, 21.
A informação do acidente foi divulgada pelo colunista do UOL, Flávio Ricco, e confirmada pela assessoria do comunicador à coluna.

O comunicador precisou ser hospitalizado e permanecerá internado pelo menos até os próximos 2 dias.
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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

‘Ele matou como se ela fosse bicho’, diz testemunha que viu moradora de rua ser morta em Niterói

Era pouco depois das 5h20 quando a moradora em situação de rua Zilda Henrique dos Santos Leandro, de 31 anos, conhecida pelos populares como Neia, foi assassinada na rua Barão de Amazonas esquina com rua Marquês de Caxias, no Centro de Niterói. De acordo com a polícia, Neia abordou o comerciante Aderbal Ramos de Castro, que passava pelo local, pedindo R$ 1. Aderbal não gostou do pedido e matou a mulher. Uma testemunha que viu o crime contou que Castro “matou a mulher friamente e foi embora como se nada tivesse acontecido”. O crime aconteceu no último dia 16 e o suspeito pelo homicídio foi detido ontem. A advogada do comerciante, no entanto, garante que ele reagiu a uma tentativa de assalto.

— Eu chegava para trabalhar e vi quando ela parou perto dele e pediu um dinheiro. Quando eu virei, eu só vi ele pegando a arma e disparando contra ela. Em seguida, foi embora como se nada tivesse acontecido. Ele matou a Neia com a maior naturalidade e como se ela fosse um bicho — conta o chapeiro Miguel Ângelo Pessanha, 40, que trabalha ao lado do local do crime e chegava para trabalhar no momento da abordagem.A advogada Daniela Lopes, que faz a defesa de Aderbal Ramos, afirmou, no entanto, que o cliente reagiu a um assalto e que ele tentava defender um dinheiro que estava dentro de uma bolsa que ele carregava. No entanto, a mulher não quis informar a quantidade levada na bolsa.

— Não importa se foi R$ 1 ou não. O que importa era o que estava dentro da bolsa. Sobre o valor que estava na bolsa, não importa. Ele apenas se defendeu de um assalto — garante a defensora.

A advogada tentou desqualificar as imagens que mostram o assasinado de Zilda Henrique dos Santos Leandro.

— As imagens não conseguem pegar todo o entorno da rua e não dá para ver quantas pessoas que estavam ali. O que sabemos é que varias pessoas chegaram até ele para tentar pedir dinheiro. Ele, que é comerciante do local, foi surpreendido por essas pessoas. Como ele já tinha sido vítima de assalto antes e a pessoa já chegou gritando com outras pessoas, ele receoso e de impulso reagiu para não ser assaltado.Perguntado sobre o porte de arma, a advogada disse que “Aderbal tem, sim, porte de arma ela é legalizada e tudo direito”. Entretanto, a Polícia Civil afirmou que o homem não tinha autorização para portar arma.

Socorro negado
Segundo Miguel Ângelo Pessanha, uma outra moradora em situação de rua, amiga de Neia, ainda tentou pedir ajuda aos motoristas que passavam pelo local. Entretanto, ninguém parou.
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O escravo brasileiro que virou advogado e libertou 500 escravos

Luís Gonzaga Pinto da Gama, mais conhecido como Luiz Gama, nasceu em 21 de junho de 1830, na cidade de Salvador (BA). Era filho de mãe negra e pai branco, e foi vendido como escravo, pelo próprio pai, aos 10 anos de idade. Permaneceu analfabeto até os 17.

Conquistou judicialmente a própria liberdade e passou a atuar na advocacia em prol dos cativos, sendo já aos 29 anos autor consagrado e considerado “o maior abolicionista do Brasil”. Luiz Gama também foi orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.

Foi um dos raros intelectuais negros no Brasil escravocrata do século XIX, o único autodidata e o único a ter passado pela experiência do cativeiro; pautou sua vida na defesa da liberdade e da república, ativo opositor da monarquia.

Luiz Gama viveu em Salvador até os 10 anos, quando foi vendido como escravo e levado para São Paulo, onde permaneceu analfabeto até os 17 anos.

Posto à venda, foi rejeitado “por ser baiano”, uma condição que dava aos cativos a fama de insubordinados e acabou sendo levado para a casa de um comerciante.

Em São Paulo, teve diferentes profissões e posições sociais: escravo do lar, soldado, ordenança, copista, secretário, tipógrafo, jornalista, advogado, autoridade da maçonaria.

Luiz Gama começou a carreira jornalística, na capital paulista, junto ao caricaturista Angelo Agostini. Ambos fundaram, em 1864, o primeiro jornal ilustrado humorístico da cidade, intitulado Diabo Coxo.

Gama ficou conhecido como advogado dos pobres e libertador dos negros. Em uma carta autobiográfica a Lúcio de Mendonça, Gama estimou que já havia libertado do cativeiro mais de 500 escravos. Durante um júri, Gama proferiu uma frase que se tornou célebre: “O escravo que mata o senhor, seja em que circunstância for, mata sempre em legítima defesa”. Isto provocou tal reação ante os presentes que, com a confusão, o juiz se viu obrigado a suspender a sessão.

Embora atuasse principalmente na defesa dos negros acusados de crimes, ou para buscar-lhes a alforria judicialmente, não se negava a atender aos pobres de qualquer raça, havendo casos em que defendeu imigrantes europeus lesados por brasileiros.

Luiz Gama faleceu em 1882, seis anos antes da sanção da Lei Áurea. E em janeiro de 2018 seu nome entrou para o Livro dos Heróis da Pátria, pela Lei Nº 13.628.
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Alagamentos em Santa Clara , vejam as imagens

Para se ter uma ideia, 80 milímetros é como se depositassemos 80 litros de água em apenas um metro quadrado, em um solo já encharcado. A localidade de Santa Clara é o ponto de maior problema com as águas, onde casas estão alagadas. As 10h30m, desta quarta-feira(20),a Prefeita Francimara Barbosa Lemos estava em reunião com sua equipe de secretários, planejando uma força tarefa para atender Santa Clara.Segundo ela, em Santa Clara, existiam algumas valas que foran fechadas por determinação da justiça e pode ter agravado a situação na localidade. " A algum tempo atrás alguns moradores queriam que as valas fossem fechadas, enquanto outros queriam que as valas ficassem abertas. Por determinação do Ministério Público nós fechamos e acho que teremos que abrir novamente, pois se continuar chovendo a situação pode se agravar ainda mais", destacou Francimara.
A prefeita disse que está mobilizando todas as secretarias para dar suporte em Santa Clara e que ela irá acompanhar pessoalmente.
Situação das estradas:
Outro grande problema, segundo a Prefeita são as estradas vicinais que estão intransitáveis em diversos pontos, devido ao grande volume de chuvas e vários trechos de asfalto que estão em situação precária, como por exemplo o acesso às praias de Santa Clara e Gargaú. Quanto a essa situação, Francimara nos informou que tem uma agenda amanhã, as 17h, na capital, com o Governador Wilson Vitzel, onde ela vai estar apresentando um relatório detalhado das condições das estradas e solicitar ao Governador apoio para resolver o problema.
O tempo deve seguir instável, pelo menos até o fim de semana. No sábado por exemplo, a previsão é de chuvas com cerca de 25 milímetros.
fotos : marcelo Gomes fonte: blog Carlos Jorge é SHOW
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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Para manter namoro, mãe ajudava padrasto a estuprar filha de 13 anos; menina foi obrigada a tatuar nome de estuprador Jovem de 13 anos foi obrigada a tatuar nome de estuprador no braço, segundo a PM. Mulher foi presa e homem é procurado pela Polícia do Amazonas.

Uma mulher de 33 anos foi presa suspeita de permitir que uma de suas filhas, de 13 anos, fosse vítima de estupros praticados pelo padrasto, que é procurado pela polícia. O caso aconteceu no interior do Amazonas, em Maués, a 276 km de Manaus. A menina, abusada por cinco anos, foi obrigada a tatuar o nome do suspeito no braço.

À equipe do Conselho Tutelar da cidade, a vítima contou que era violentada desde os oito anos de idade - com o consentimento da própria mãe. Segundo relato, ela foi "entregue" ao padrasto para que ele aceitasse reatar o relacionamento com a presa."Ela [menina] conta que a mãe teve um outro relacionamento sem o padrasto saber. Quando ela pediu pra voltar, ele perguntou o que "ganharia com isso", ela disse que "qualquer coisa". Então, ele pediu a criança. Na época, ela tinha oito anos. Na primeira vez que ele foi cometer o abuso, a mãe a segurou pelos braços e ajudou a tampar a boca dela", detalhou o conselheiro tutelar Vanderval Moreira ao G1.

Participação 'ativa' da mãe
Segundo o comandante da Polícia Militar que atua na cidade, capitão Orlando Santos, a mãe, segundo investigações, e com base no depoimento da menina, estava presente em todas as vezes que o padastro cometia os estupros. Ela ajudava a segurar a menina.

"Ela tem a tatuagem com o nome do padastro escrito no braço. Obrigada pela mãe. E todas as vezes que ele ia estuprar ela, a mãe estava lá. Segurava ela", complementa ao comentar o caso.

Outros filhos
Dois outros filhos da mulher, de um e quatro anos de idade, foram acompanhados pelo Conselho Tutelar e por profissionais do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Eles passarão por exames.

Uma outra filha, de 11 anos, mora em Manaus e pode ser submetida, também, a exames caso a família queira, afirmou o conselheiro. Ela estaria "na mira" do casal, segundo a Polícia Militar.

A mulher foi indiciada por estupro de vulnerável por não ter acionado a polícia, ao tomar conhecimento dos abusos. Um Inquérito Policial (IP) foi instaurado para apurar se os outros dois filhos do casal também eram vítimas de abusos sexuais. Informamos que as diligências irão continuar com o intuito de localizar o padrasto da garota.
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domingo, 17 de novembro de 2019

Homem mata a namorada a facadas, manda mensagem para a família dizendo que ‘fez besteira’ e se mata em Itaberaí, diz polícia De acordo com a Polícia Militar, casal discutiu por ciúmes durante a madrugada deste domingo

Um homem matou a namorada a facadas e depois usou a mesma faca para se matar durante a madrugada deste domingo (17), em Itaberaí, a 92 km de Goiânia. De acordo com informações da Polícia Militar, a suspeita é que o casal tenha discutido por ciúmes.

Ainda segundo a PM, o homem, de 31 anos, chegou a enviar mensagens para uma prima afirmando que tinha “feito besteira” e que aquele seria seu "último dia".

A polícia também informou que parentes foram até a casa do casal, no Residencial Recanto das Rosas, e chegaram a arrombar o portão na tentativa de impedir que o homem tirasse a própria vida, mas, quando chegaram ao local, ele já estava morto.

De acordo com a PM, uma equipe foi até o local e isolou a casa durante a madrugada. O G1 tentou contato com a Polícia Civil de Itaberaí para obter mais informações sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

O policial mirou no meu rosto, atirou e debochou de mim”: o relato da garota cega por uma bala de borracha Jovem de 16 anos foi atingida na entrada de um baile funk da periferia de São Paulo, na madrugada de domingo

Eles debocharam de mim enquanto eu sangrava, não me prestaram socorro.” Essa é a lembrança mais viva na memória da estudante Gabriella Talhaferro, 16 anos, após ficar cega do olho esquerdo. A causa? Uma bala de borracha disparada por um policial militar do 28º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano durante a dispersão a um baile funk na região de Guaianases, no extremo leste da cidade de São Paulo, na madrugada de domingo, dia 10 de novembro.


PMs combatem inimigo com inscrição ‘favela’ durante treino em SP
Gabriella e sua mãe, Kelly Talhaferro, receberem a reportagem da Ponte na cobertura do apartamento dúplex em que moram, no bairro Vila Virgínia, em Itaquaquecetuba, cidade localizada na Grande São Paulo. A força da menina, que ainda tenta entender o que aconteceu, contrasta com a de sua mãe, que, durante a entrevista, se emocionou por diversas vezes.

A jovem estudante do primeiro ano do Ensino Médio agora não pretende mais voltar para a escola neste ano. Ela contou que era a sua segunda vez naquele baile e que saiu de casa muito contente. A ideia era se encontrar com mais 15 amigos e seguirem em trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) da cidade onde moram para o Baile do Beira Rio, como é conhecida a festa de rua que reúne centenas de jovens nas madrugadas de sábado para domingo. Os grupos são vindos dos mais diferentes bairros do lado leste da capital e de cidades na região metropolitana.

A menina vaidosa agora precisa fazer curativos no olho de hora em hora. Gabriella relembra que, no local do baile, foram avisados de que não seria realizado o tradicional evento, já que a PM estava ali desde as primeiras horas da tarde impedindo sua realização. A rua em que a reunião acontece que fica a poucos metros da estação de trem de Guaianases, também administrada pela CPTM, do 44º DP (Guaianases) e da sede da 1ª Companhia do 28º Batalhão.

Segundo Gabriella, mesmo sem o baile ela e seus amigos decidiram permanecer no local pois, já era meia-noite e não teriam como voltar para Itaquaquecetuba, já que o trem havia parado de circular. Não há transporte coletivo nesse horário. A menina então conta que, por volta das 2 horas, policiais militares passaram a dispersar os pequenos grupos que ainda permaneciam no local com bombas e exigindo que deixassem a região.

“Nessa hora fomos até a estação para tentar ir embora, mas os guardas de lá não deixaram a gente ficar, então voltamos”, lembra. Após voltar, a menina conta que ela e seus amigos decidiram ficar em frente a uma adega, na tentativa de fazer com que os policiais que continuavam no local não confrontassem o grupo. Foi nesse momento que o disparo aconteceu.

“Eu estava em frente a adega quando tomei o tiro. Eles vieram na viatura, pararam na rua e quando virei o rosto o policial atirou. Estavam bem na minha frente. Ele estava dentro da viatura. Nem desceu. Mirou no meu rosto e atirou”, conta a garota.

Segundo Gabriella, os quatro PMs que estavam em um carro da corporação de porte pequeno teriam então seguido mais adiante, onde pararam. É desse momento que ela não se esquece. Ensanguentada, com muitas dores e vomitado, os PMs teriam recusado atendimento médico, inclusive com um deles rindo o tempo todo da situação.

“Pedimos para eles ligarem para o socorro e eles disseram ‘se vira’. Um deles ainda me disse ‘vá se foder’, enquanto o outro dava risada. Sou capaz de reconhecer todos: o que atirou em mim, o que me xingou e o que dava risada. Não sai da minha cabeça”, disse, em um dos poucos momentos que troca sua voz doce e fina, típica de uma menina de sua idade, por um timbre mais forte, de revolta.

O socorro da menina foi providenciando por pessoas que estavam na própria adega, já que os policiais se recusaram a prestar socorro e um pouco antes de ser bGabriella conta que só recebeu socorro por volta das 6 horas do domingo, quando chegou ao Hospital São Paulo, na Vila Mariana, na zona sul, distante 30 quilômetros de onde foi baleada. No local, segundo a mãe de Gabriella, uma cirurgia de emergência foi realizada, mas constatada a perda da visão do olho esquerdo.

“Agora que está em casa precisamos fazer a troca do curativo e pingar um colírio de hora em hora. Já um outro colírio é aplicado a cada quatro horas. Esse é mais doloroso e incômodo para minha filha”, conta a manicure autônoma, que disse ter gasto R$ 200 com medicamentos até aqui. A menina ainda deve voltar nesta quinta-feira ao hospital São Paulo para dar andamento no tratamento, que pode resultar na remoção do globo ocular.

“O que me dói é que não estavam em guerra contra bandidos. São adolescentes. Pesquisei e vi que minha filha não foi a única a ser baleada nessas condições. E todos os baleados foram no olho esquerdo e nunca um culpado foi punido”, completa.

Conforme publicado pela Ponte, documentos secretos da PM descrevem as regras para o uso de bala de borracha por integrantes da tropa. Elas só devem ser usadas em casos restritos, contra um “agressor ativo, certo e específico”, e nunca disparada aleatoriamente contra uma multidão. A regra deixa claro que é um “erro” usar bala de borracha para dispersar manifestantes, que o tiro deve ser dado a 20 metros do alvo, “que deverá ser preciso” e “direcionado para os membros inferiores do agressor ativo”.

Gabriella afirma que mesmo gostando muito do som e do passeio com os amigos, nunca mais pisará em um baile funk e que agora entende a revolta de algumas pessoas com a polícia. “Fizeram isso porque são ruins. Fazem isso com qualquer pessoa. Eu achava normal as notícias de polícia em baile funk até acontecer comigo. Quando eu ouvia relatos, a primeira coisa que eu dizia era que a pessoa não tinha que estar lá. Eu estava e não estava fazendo nada”.

Gabriella diz não ter planos para o futuro, mas que não pensa em voltar a cursar o final do primeiro ano do Ensino Médio enquanto não terminar o tratamento do olho lesionado. “A ficha ainda não caiu. Eu achava que minha vida tinha acabado, estava me culpando muito. Mas não tenho culpa. Eu não pedi para isso acontecer. Saí de casa toda feliz. Minha vida não pode acabar por causa disso.”

Enquanto conversava com a reportagem, Gabriella e sua mãe estavam acompanhadas do amigo da menina, o modelo Gabriel Bueno, de 22 anos. O jovem conta que foi convidado pela estudante para ir ao baile, mas recusou o convite por ter sofrido na pele violência policial numa festa há dois anos. “Fui baleado na perna no baile da Pantanal”, se referindo à região no Itaim Paulista, também na zona leste, e aponta para a cicatriz que tem após o disparo de bala de borracha.

“Minha irmã de 6 anos só chora. Ela olha para minha mãe, chora e diz que a ‘polícia não pode fazer isso, não’. Eu nunca tive nada contra a polícia, até cumprimentava. Agora entendo porque as pessoas tem tanta raiva da polícia”, conta a garota. O sentimento de dor e revolta é compartilhado pela mãe. “Ver minha filha desse jeito… Será que esses PMs já fizeram algo que honrou seu batalhão para desonrar o pelotão dessa forma?”, finaliza Kelly.

Para o ativista dos direitos humanos, Darlan Mendes, que tem prestado apoio à família e atua junto à comunidade do Funk, não adianta fazer proibição dos bailes se o governo não dá uma solução. “É a opção de lazer noturna, nossa juventude realmente gosta de curtir a vida, sair e se divertir. Não dá para aguentar mais essa política de que tudo se resolve na bomba e na paulada”, critica. “Temos que reforçar que é importante denunciar não só casos como o da Gabriella, mas também agressões verbais e físicas. Muitos policiais usam golpes na costela pra não deixar marcas, obrigam a sentar nas mãos entrelaçadas, ou invadem a privacidade em abordagem, obrigando a pessoa a colocar a senha no celular e deixar ver suas redes sociais e fotos”, continua.

Procurado, o ouvidor das polícias de São Paulo, Benedito Mariano, afirmou que aguarda mãe e filha para serem ouvidas e registrarem a denúncia. Antes, porém, elas vão elaborar o boletim de ocorrência no 44º DP, que fica a poucos passos do baile funk, e colado parede com parede ao batalhão dos policiais autores do disparo.

Em nota, a SSP (Secretaria da Segurança Pública), comandada pelo general João Camilo Pires de Campos nesta gestão do governador paulista João Doria (PSDB) informou que “a Polícia Militar esclarece que, em 9 de novembro, policiais do 28º BPM/M realizavam a operação ‘Noite Tranquila’, com o objetivo coibir ocorrências de perturbação de sossego, quando foi necessário o uso de técnicas de controle de distúrbios para conter a multidão”, garante a pasta.

“Até o término da ocorrência não havia relato de pessoas feridas, mas, ao tomar conhecimento do caso citado pela reportagem, o Comando do 28º Batalhão Metropolitano instaurou procedimento apuratório para investigar as circunstâncias. Até o momento, a Polícia Civil não localizou registro de boletim de ocorrência sobre o fato”, prossegue a nota oficial.Gabriella conta que só recebeu socorro por volta das 6 horas do domingo, quando chegou ao Hospital São Paulo, na Vila Mariana, na zona sul, distante 30 quilômetros de onde foi baleada. No local, segundo a mãe de Gabriella, uma cirurgia de emergência foi realizada, mas constatada a perda da visão do olho esquerdo.

“Agora que está em casa precisamos fazer a troca do curativo e pingar um colírio de hora em hora. Já um outro colírio é aplicado a cada quatro horas. Esse é mais doloroso e incômodo para minha filha”, conta a manicure autônoma, que disse ter gasto R$ 200 com medicamentos até aqui. A menina ainda deve voltar nesta quinta-feira ao hospital São Paulo para dar andamento no tratamento, que pode resultar na remoção do globo ocular.

“O que me dói é que não estavam em guerra contra bandidos. São adolescentes. Pesquisei e vi que minha filha não foi a única a ser baleada nessas condições. E todos os baleados foram no olho esquerdo e nunca um culpado foi punido”, completa.

Conforme publicado pela Ponte, documentos secretos da PM descrevem as regras para o uso de bala de borracha por integrantes da tropa. Elas só devem ser usadas em casos restritos, contra um “agressor ativo, certo e específico”, e nunca disparada aleatoriamente contra uma multidão. A regra deixa claro que é um “erro” usar bala de borracha para dispersar manifestantes, que o tiro deve ser dado a 20 metros do alvo, “que deverá ser preciso” e “direcionado para os membros inferiores do agressor ativo”.

Gabriella afirma que mesmo gostando muito do som e do passeio com os amigos, nunca mais pisará em um baile funk e que agora entende a revolta de algumas pessoas com a polícia. “Fizeram isso porque são ruins. Fazem isso com qualquer pessoa. Eu achava normal as notícias de polícia em baile funk até acontecer comigo. Quando eu ouvia relatos, a primeira coisa que eu dizia era que a pessoa não tinha que estar lá. Eu estava e não estava fazendo nada”.

Gabriella diz não ter planos para o futuro, mas que não pensa em voltar a cursar o final do primeiro ano do Ensino Médio enquanto não terminar o tratamento do olho lesionado. “A ficha ainda não caiu. Eu achava que minha vida tinha acabado, estava me culpando muito. Mas não tenho culpa. Eu não pedi para isso acontecer. Saí de casa toda feliz. Minha vida não pode acabar por causa disso.”

Enquanto conversava com a reportagem, Gabriella e sua mãe estavam acompanhadas do amigo da menina, o modelo Gabriel Bueno, de 22 anos. O jovem conta que foi convidado pela estudante para ir ao baile, mas recusou o convite por ter sofrido na pele violência policial numa festa há dois anos. “Fui baleado na perna no baile da Pantanal”, se referindo à região no Itaim Paulista, também na zona leste, e aponta para a cicatriz que tem após o disparo de bala de borracha.

“Minha irmã de 6 anos só chora. Ela olha para minha mãe, chora e diz que a ‘polícia não pode fazer isso, não’. Eu nunca tive nada contra a polícia, até cumprimentava. Agora entendo porque as pessoas tem tanta raiva da polícia”, conta a garota. O sentimento de dor e revolta é compartilhado pela mãe. “Ver minha filha desse jeito… Será que esses PMs já fizeram algo que honrou seu batalhão para desonrar o pelotão dessa forma?”, finaliza Kelly.

Para o ativista dos direitos humanos, Darlan Mendes, que tem prestado apoio à família e atua junto à comunidade do Funk, não adianta fazer proibição dos bailes se o governo não dá uma solução. “É a opção de lazer noturna, nossa juventude realmente gosta de curtir a vida, sair e se divertir. Não dá para aguentar mais essa política de que tudo se resolve na bomba e na paulada”, critica. “Temos que reforçar que é importante denunciar não só casos como o da Gabriella, mas também agressões verbais e físicas. Muitos policiais usam golpes na costela pra não deixar marcas, obrigam a sentar nas mãos entrelaçadas, ou invadem a privacidade em abordagem, obrigando a pessoa a colocar a senha no celular e deixar ver suas redes sociais e fotos”, continua.

Procurado, o ouvidor das polícias de São Paulo, Benedito Mariano, afirmou que aguarda mãe e filha para serem ouvidas e registrarem a denúncia. Antes, porém, elas vão elaborar o boletim de ocorrência no 44º DP, que fica a poucos passos do baile funk, e colado parede com parede ao batalhão dos policiais autores do disparo.

Em nota, a SSP (Secretaria da Segurança Pública), comandada pelo general João Camilo Pires de Campos nesta gestão do governador paulista João Doria (PSDB) informou que “a Polícia Militar esclarece que, em 9 de novembro, policiais do 28º BPM/M realizavam a operação ‘Noite Tranquila’, com o objetivo coibir ocorrências de perturbação de sossego, quando foi necessário o uso de técnicas de controle de distúrbios para conter a multidão”, garante a pasta.

“Até o término da ocorrência não havia relato de pessoas feridas, mas, ao tomar conhecimento do caso citado pela reportagem, o Comando do 28º Batalhão Metropolitano instaurou procedimento apuratório para investigar as circunstâncias. Até o momento, a Polícia Civil não localizou registro de boletim de ocorrência sobre o fato”, prossegue a nota oficial.
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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Corpo encontrado na lagoa de Gargaú

Um pescador encontrou por volta das 6 horas da manhã desta segunda-feira (11/11) o corpo de um homem que se afogou na Lagoa de Gargaú no domingo (10).

O corpo de Elias da Silveira, 62 anos, foi encontrado no mesmo local em que ele se afogou, uma área de muito lamaçal.

Segundo uma moradora, a vítima, que é carioca e casado com uma mulher de Gargaú, havia saído para pescar em companhia da esposa. Ela conseguiu sair da lama, mas ele, que já estava mais distante da margem, não teve a mesma sorte.

A comerciante de Gargaú do restaurante “Caranguejo com Pimenta”, Tamy Santiago, alerta turistas e moradores para o perigo deste local, que fica próximo ao Parque de Energia Eólica de Gargaú.

“Este trecho da Lagoa é formado por lama nas margens, que se transforma em uma verdadeira armadilha para quem entra. Só muita sorte para sair. É preciso que a gente chame atenção para o perigo de pescar e se banhar neste local”, disse Tamy.

Segundo moradores, o homem que mora no Rio de Janeiro, veio a Gargaú neste final de semana para trazer o sobrinho. Como estava muito calor, resolveu tomar banho e pescar na Lagoa de Gargaú, quando se afogou.

Recentemente, este homem havia perdido o cunhado que morreu em Gargaú. Ele então levou o sobrinho para o Rio de Janeiro. Neste domingo, ao retornar para trazer o sobrinho, acontecendo esta tragédia.FONTE:SITE VN GRADUAÇÃO OU PÓS A DISTÂNCIA FALE COMIGO 22 999570486 UNIFACVEST



Mergulhadores do Corpo de Bombeiros chegaram a fazer buscas neste domingo, mas não localizaram o homem. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal em Campos. O fato registrado na 147ª Delegacia Civil de São Francisco de Itabapoana.

Vereador Jarédio Azevedo obtém vitória no T.R.E na tarde desta segunda-feira(11)

O Vereador Jarédio Azevedo, de São Francisco de Itabapoana, obteve vitória no final da tarde desta segunda-feira(11) no Tribunal regional Eleitoral-TER. O recurso do vereador foi julgado e acatado pela corte por 6X0. A informação foi repassada ao Blog do Carlos Jorge pelo vereador, minutos depois de receber a noticia dos seus advogados. “Acabei de receber essa boa notícia, por isso estou te repassando, vencemos por 6X0 no T.R.E na tarde de hoje. Agora estou me reunindo com os advogados para saber mais detalhes”, disse o vereador.

A Relatora do caso foi a desembargadora eleitoral, kátia valverde junqueira. Não temos, por enquanto, detalhes do teor do recurso da defesa do vereador Jarédio. Nas próximas horas o Blog do Carlos Jorge irá trazendo a matéria completa.

Entenda o caso
O vereador Jarédio Azevedo foi condenado à prisão e perda dos direitos políticos, além de multa. Járedio foi condenado à perda do mandato e oito anos de prisão. A sentença foi pelo Juiz Leonardo Cajueiro, no dia 4 de julho. O vereador foi sentenciado por, segundo o ministério público, ter evidenciado irregularidades na prestação de contas. Ná época, o ex-vereador Marcelo Garcia também foi sentenciado. Sobre o processo do ex-vereador Marcelo Garcia. Em entrevista ao blog, na ocasião da condenação, ele afirmou que iria recorrer e estava tranquilo e confiante na sua absolvição. Recentemente Marcelo, uma fonte ligada ao Marcelo confirmou a nossa reportagem que o recurso estava para ser analisado e que Garcia estava otimista.FONTE:CARÇOS JORGE É SHOW
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domingo, 10 de novembro de 2019

Homem desaparece nas águas da lagoa de Gargaú

Um homem desapareceu nas águas da lagoa de Gargaú, em São Francisco de Itabapoana, na tarde deste domingo(10). Morador do Rio de Janeiro o homem, ainda sem identificação, de aproximadamente 45 anos, desapareceu ao sair para tomar banho na lagoa. Equipe do Corpo de Bombeiros foi acionado, feito buscas, porém o homem não foi localizado até o fechamento da matéria no Blog do Carlos Jorge.
O banhista teria vindo do Rio de Janeiro para trazer um sobrinho e decidiu se banhar, quando ocorreu a fatalidade. Aos banhistas que não conhecem bem a lagoa de Gargaú, o local aparentemente inofensivo já foi cenário de muitos afogamentos, por isso todo cuidado é pouco ao se banhar na referida lagoa. Fotos de arquivo do Blog do Carlos Jorge

sábado, 9 de novembro de 2019

Homem é preso por usar cobra para assustar moradores que passavam na rua em MT Homem foi encontrado pela polícia sentado em cadeira segurando a cobra nas mãos. Animal foi solto na região do bairro Engordador.

Um homem foi preso nessa sexta-feira (8) por usar uma cobra para assustar moradores no bairro 24 de Dezembro, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Segundo a Polícia Militar, o morador, José Roberto Correia Gonçalves estava na calçada com a cobra e usava o animal para assustar quem passasse perto dele.

Ele foi encontrado sentado em uma cadeira na frente de uma distribuidora de bebidas. Na frente dele havia uma caixa de papelão onde o animal estava.
Quando os policiais chegaram ao local indicado pelos moradores, encontraram José segurando a cobra nas mãos.

A cobra, da espécie jiboia, foi apreendida. O suspeito foi encaminhado à Central de Flagrantes. Não há informações se ele teria algum tipo de documentação para criar a cobra.

O animal foi solto na região do bairro Engordador, em Várzea Grande. A Polícia Militar Ambiental foi comunicada e acompanhou a situação.
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Avô e neto de 5 anos são mortos a tiros em Campos

Um vigilante e seu neto de 5 anos foram assassinados a a tiros na madrugada de hoje na comunidade de Canãa em Guarus .De acordo com a polícia militar , 3 pessoas que usavam toucas e roupas camufladas, foram as responsáveis pela invasão a residência e pelos disparos .Os corpos do avõ Elcilênio Pinheiro e do neto Gabriel foram encaminhados para o Iml em Campos , além deles a avó da criança estava na casa e foi atingida pelos tiros e foi encaminhada para o hospital.o sepultamento do avô e neto aconteceu hoje atarde debaixo de muita comoçao no cemitério de Campos.
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Justiça Itinerante abre inscrições para casamento comunitário em SFI Casal que já convive e tem renda familiar de até dois salários mínimos terá isenção de taxas

GERAL
Justiça Itinerante abre inscrições para casamento comunitário em SFI
Casal que já convive e tem renda familiar de até dois salários mínimos terá isenção de taxas

Foram abertas nesta quinta-feira, 07, as inscrições para o próximo casamento comunitário que será organizado pela Justiça Itinerante na Comarca de São Francisco de Itabapoana. O casamento comunitário acontecerá no dia 13 de dezembro, às 9 horas da manhã, no Tribunal do Júri do Fórum do município.A iniciativa atenderá a casais que já convivem juntos no mínimo há três meses, e que desejam converter a união estável em casamento no civil. Podem se inscrever casais com renda familiar de até dois salários mínimos. No casamento comunitário as taxas são isentas e o casamento é gratuito para os noivos.

Os casais interessados devem procurar a sala da Justiça Itinerante no Fórum da cidade ou o Ônibus da Justiça Itinerante, que funciona a cada 15 dias no distrito de Praça João Pessoa. Na próxima segunda-feira, 11, o ônibus da equipe da Justiça Itinerante estará em Praça João Pessoa.

Atenção para os documentos necessários:

CPF e RG dos noivos;

Comprovante de residência;

Carteira de trabalho para comprovação da renda (em caso de estar desempregado a carteira de trabalho sem contrato vigente deve ser apresentada);

Certidão de Nascimento (Em caso de já ter sido casado, levar a certidão de casamento com averbação do divórcio);

Em caso de ter filhos apresentar a certidão de nascimento dos mesmos;

Em caso de possuir bens imóveis (casas e terrenos) e móveis (veículos) informar com apresentação de documentos;

É necessário também o comparecimento de duas testemunhas no ato da inscrição, tendo que apresentar o RG e CPF das testemunhas.FONTE :VN
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domingo, 3 de novembro de 2019

Atropelamento de vaca deixa feridos em São Francisco Do Itabapoana o jovem Patric não resistiu foi socorrido mas veio a óbito eo o jovem Pa

Uma vaca solta na pista provoca grave acidente, envolvendo 2 motos e 2 carros com saldo de 4 pessoas feridas em São Francisco de Itabapoana.
O acidente aconteceu por volta de 19h deste sábado (02), na RJ- 224 na localidade de Batelão, próximo a Barra do Itabapoana.
O condutor de uma das motos atropelou uma vaca. Outras motocicletas pararam para socorrer a vítima, momento em que um carro atropelou novamente o animal e, em seguida atropelou outras 3 pessoas que estavam as margens da rodovia, colidindo ainda com outra moto e um carro.
As vítimas, todas moradores de Barra do Itabapoana, foram socorridas pelas unidades de resgate e seguiram inicialmente para o Hospital Manoel Carola e em seguida para o Hospital Ferreira Machado.(atualizando a matéria) É com grande pesar que comunico a todos da nossa Paróquia e amigos o falecimento do Jovem Patrick, vítima do acidente da noite de ontem entre o trecho de Batelão a Barra. Um Jovem responsável, educado, e membro do Grupo Jovem Tropa de amor, já foi coroinha da Igreja Matriz e fez sua 1ª Eucaristia onde teve sua experiência com Deus. Com certeza ele deixou marcas em nossos corações e em nossa comunidade de Barra do Itabapoana. Depois de seu percurso em seu calvário, nosso irmão Patrick entrega sua alma ao Senhor da vida. Neste momento não encontramos palavras humanas, mas pedimos o conforto do Espírito Santo. Combateu o bom combate e guardou sua fé. Hoje diante da presença de Jesus, nosso irmão ouviu: "Servo bom e fiel entra na alegria do teu senhor". Descanse em paz! Nossa jornada aqui na terra continua, na certeza que um dia na eternidade nos encontraremos de novo.
Aos familiares minhas orações, meus sentimentos e meu abraço diante da saudade que já sentimos.

Pe. Alexandro Matos de Oliveira - Pároco — com Alexandro Matos de Oliveira.
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