TESTER

WEB RÁDIO TROPICAL

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

CIRCO DA VIDA LOUVOR E ADORAÇÃO

FOI UMA NOITE ABENÇOADA COM MUITO LOUVOR E ADORAÇÃO NO CIRCO DA VIDA ,DIA 24 DE JANEIRO DE 2015,RECEBEMOS AS CANTORAS LENE NASCIMENTO E RENATA HENRIQUES , PALAVRA ABENÇOADA COM O PASTOR PAULO ROBERTO . O POVO ADOROU  AO SENHOR








































JOVEM SOFRE LESÃO CEREBRAL AO BRINCAR DE LUTINHA COM AMIGO EM SANTOS ,SP


Rapaz levou um 'mata-leão', ficou sem respirar e está em cadeira de rodas.
Médicos dizem que lesão pode ser revertida e que ele ainda poderá andar.

Mariane RossiDo G1 Santos
Guilherme teve lesão cerebral após brincadeira de luta em Santos (Foto: Mariane Rossi/G1)Guilherme teve lesão cerebral após brincadeira de luta em Santos (Foto: Mariane Rossi/G1)
Um jovem de 19 anos sofreu uma lesão cerebral após receber um 'mata leão' (espécie de enforcamento) durante uma brincadeira junto com um colega na noite de Natal em Santos, no litoral de São Paulo. Um mês após o acidente, ele se encontra em uma cadeira de rodas, precisa do auxílio de amigos e familiares para fazer atividades básicas e tem a esperança de voltar a andar algum dia. Ele e a família esperam que o caso sirva de exemplo para que simples brincadeiras não tenham tristes fins.

O estudante de direito Guilherme Douretto do Vale Gonzalez estava reunido com amigos próximo ao posto 2, na orla da praia, na noite do dia 25 de dezembro. Já de madrugada, ele e os amigos resolveram brincar de lutar um contra o outro. “Tudo mundo começou com a brincadeira de lutinha. A gente acabou caindo no chão e ele me deu um golpe chamado 'mata-leão'. Só que ele apertou muito e eu acabei perdendo a consciência. Eu não conseguia sentir os braços e as pernas. As coisas ficaram girando. Eu lembro que tinha alguns amigos em cima de mim, falando alguma coisa. Depois apaguei de vez”, conta ele.
Pais de Guilherme querem alertar outros jovens e familias  (Foto: Mariane Rossi/G1)Pais de Guilherme fazem alerta a outros jovens
e familias (Foto: Mariane Rossi/G1)
Guilherme foi levado para o Pronto Socorro Central de Santos. No caminho, ele teve uma convulsão na ambulância e, em seguida, outra já no Pronto Socorro. Depois, o jovem foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Beneficência Portuguesa, onde permaneceu internado durante três dias. Ele ainda ficou mais nove dias no quarto do hospital, até receber alta médica.

O golpe 'mata leão', uma espécie de enforcamento, causou uma falta de oxigenação no cérebro de Guilherme. Ele teve uma lesão no cerebelo, o que afetou seu equilíbrio. Os movimentos, a intelectualidade e a fala de Guilherme foram preservados. Mas, por não ter equilíbrio, o jovem não consegue andar e nem ficar em pé sozinho. Por isso, ele precisa ficar sentado em uma cadeira de rodas. “Ele não tem noção do espaço. Se ele sentar sem apoio, ele vai cair. Segundo os médicos, a situação é reversível. O que ele não consegue fazer hoje, ele vai reaprender. Alguma área do cérebro vai assumir essa falta que ele tem hoje”, explica o pai do menino, Roberto Vieira Gonzalez, de 41 anos.

Guilherme diz que, no início, foi difícil acreditar no que tinha acontecido porque não imaginava que fosse causar tudo isso. “Quando eu soube foi um choque. Por causa de uma brincadeira fui parar na UTI. Teve uma época em que fiquei bastante triste, bastante desmotivado”, conta.

Os amigos e a família o ajudam a fazer simples atividades diárias, como se alimentar e se vestir, tarefas que ele ainda não consegue fazer sozinho. “Não consigo mais fazer coisas básicas. Dou valor para as coisas pequenas”, diz. O jovem é estudante de direito e também continuará frequentando a faculdade. O pai pretende levá-lo e auxiliá-lo nas atividades na sala, se necessário. "Sabemos que não vai ser da mesma forma, mas que o impacto seja o menor possível. Tudo que estiver ao nosso alcance, vamos fazer”, afirma o pai. 

A família não quer apontar os culpados pelo acidente. Alguns amigos que estavam no local ainda visitam Guilherme e dão todo o apoio ao jovem. Outros, ele perdeu o contato. “Meu filho estava lá porque queria. Estava brincando. Ele foi a vitima pela consequência, mas poderia ser com qualquer um que estava lá”, afirma o pai. Ele espera que a situação do filho sirva de reflexão e exemplo para os jovens. “O resultado de uma brincadeira pode causar sério danos a saúde e, de repente, até causar uma morte. Que os jovens se conscientizem. Deem valor a vida e pensem antes de fazer algumas brincadeiras para que não fique na situação que meu filho se encontra e traga sofrimento para as famílias”, diz.

Guilherme já iniciou as sessões de fisioterapia, chamada de reabilitação neurológica. Um mês após o acidente, ainda não há uma previsão de quando o jovem conseguirá voltar a andar e fazer as atividades diárias. Ele mostra muita força de vontade para encarar a situação e conseguir ter uma vida normal. “É o que eu mais quero agora. Estou fazendo fisioterapia todos os dias. Tenho percebido uma melhora. O que eu puder fazer estando na cadeira, eu vou fazer. O que eu puder fazer para sair dela, eu vou fazer em dobro”, finaliza o jovem.
Família do jovem o auxilia nas atividades diárias após o acidente (Foto: Mariane Rossi/G1)Família do jovem o auxilia nas atividades diárias após o acidente (Foto: Mariane Rossi/G1)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

VI ESPÍRITOS DA MORTE QUERENDO LEVAR MINHA ALMA , DIZ ANDRESSA URAH

'

A modelo, que se recupera de uma inflamação nas pernas por uso de hidrogel, fala da internação e diz que cometeu muitos pecados por vaidade.

Luciana Tecidiodo EGO, em Porto Alegre
Andressa Urach com o filho Arthur (Foto: Roberto Teixeira / Ego)Andressa Urach recebeu o EGO em Porto Alegre (Foto: Roberto Teixeira / Ego)
Ela se aproximou da morte e renasceu. Depois de passar 25 dias internada por conta de uma inflamação causada pelo uso de hidrogel nas coxas e com isso apresentar um quadro de sepse, Andressa Urach parece ter tirado lições do que sofreu. A modelo, com seis quilos a menos, sem as unhas postiças e o megahair, recebeu a equipe do EGO no edifício onde comprou para a mãe um apartamento em um bairro de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Usando um vestido longo - novo estilo de roupa adotado por ela desde que começaram os incômodos nas pernas em junho - e se apresentando serena, Andressa mencionou as palavras Deus e renascimento várias vezes. À mãe, Marisete De Faveri , ela agradece a árdua luta para mantê-la viva.
 Nos 25 dias que passou internada na UTI do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre, ela conta que a morte passou perto dela e que foi graças à fé materna e à necessidade de se manter viva para cuidar do filho, Arthur, de 9 anos, que Andressa foi e voltou.
Durante a entrevista, Andressa revelou detalhes de parte do drama que viveu no hospital. Com a sepse, seus rins pararam de funcionar e ela viu seu corpo inchado, com quase 150 quilos. Na maca, era assombrada por vultos negros que gritavam e a envolviam.

  • Curta a nossa páginaUrach aponta o seu passado pecaminoso, como avalia, o responsável por tudo o que sofreu nesses últimos meses. Além do excesso de vaidade, que a levou às consequências desastrosas do presente, Andressa revelou que durante cinco anos contou com o trabalho de uma senhora para obter fama e dinheiro. Seguindo as orientações da mulher, ela diz que travava pactos com orixás e uma pombagira para conquistar luxo, riqueza e a tão almejada fama.
Andressa acredita que tenha quase gastado o valor de um apartamento nesses trabalhos de magia para, segundo ela, conseguir o que queria e afastar pessoas indesejáveis que poderiam prejudicar sua ascensão. “Também fiz muito sexo por interesse, nunca por amor. Sempre me envolvi com homens de bom poder aquisitivo, comprometidos, casados, para conseguir deles boas viagens e bons jantares. Não tenho vergonha de contar, porque isso faz parte do meu passado.”
Em franca recuperação e disposta a escrever uma nova história para si, ela pretende voltar à bancada do programa que apresenta, o “Muito show”, na Rede TV, no dia 9 de fevereiro. No carnaval quer estar no sambódromo paulistano para comandar de lá os desfiles para a Rede TV: “Amo o meu trabalho!”. Leia, abaixo, o que disse Andressa Urach em conversa com o EGO.
Andressa Urach (Foto: Roberto Teixeira/ EGO)Andressa Urach (Foto: Roberto Teixeira/ EGO)
Fantasmas da morte
“No hospital vi espíritos da morte querendo levar a minha alma. Eram a alma da morte. Eles me rondavam porque queriam a minha alma de qualquer jeito. Isso tudo porque eu não agradeci a Deus. Foi a fé da minha mãe, que foi um elo com Deus, que fez com que as almas fossem embora. Eu estava perturbada. Eram almas feito nuvens escuras. Me davam um sentimento de medo e faziam barulhos assustadores como espíritos sofredores. Pareciam vultos escuros como se fossem fumaças. O vulto mais forte deles era um bem escuro que passava dentro do meu corpo. Pedi para suspenderem a morfina porque eles achavam que era ela que me fazia delirar. Mas eu acredito nessa coisa de espírito e achava que a substância me deixava entre esses dois mundos. Minha mãe chamou pastores que rezaram por mim. Os médicos retiraram a morfina e as visões pararam.”
Pecados
“Não cometi pecados de matar, de roubar, mas pecados de excesso de vaidade, de arrogância. Era arrogante talvez em função da vida difícil que tive. Ignorada pelo meu pai, abusada sexualmente dos 2 aos 8 anos pelo marido da mulher maravilhosa que me criou, uma professora de português, fui ficando com o coração mais frio. Também passei por cima de algumas pessoas e também expus muito a minha vida, o meu corpo... No hospital passou todo esse filme na minha cabeça, mas Deus conhecia o meu coração. Sabia que maldade eu jamais tinha feito e eu clamei pela vida do meu filho. Ele é o ser humano mais importante para mim, foi o amor dele que me salvou e me fez voltar para a terra. Tenho certeza disso.”
Andressa Urach  (Foto: Roberto Teixeira / Ego)Andressa Urach (Foto: Roberto Teixeira / Ego)
Pacto com entidades espirituais
“Tinha consulta com uma senhora que comandava um centro. Não chegou a ser magia negra, não sei explicar muito bem. Eu não chegava a frequentar um centro, mas tinha a sua ajuda. Ela me dava banhos de perfume, de sal para me limpar. Pedia para os orixás tudo que queria: o sucesso, o bom carro, o apartamento, consegui tudo. Eu paguei muito caro por isso. A promessa que fiz com a minha pompagira na época foi que, para cada R$ 1 mil que eu ganhasse, eu daria uma champanhe a ela. Fora os R$ 5 mil da festa de final de ano do centro espírita que eu também dava. Para celebrar os trabalhos que conquistava na televisão, doava R$ 3 mil. Também fiz mal para algumas pessoas, fazendo trabalhos para elas se afastarem de mim. A senhora que comandava o centro dizia o nome da pessoa, e eu fazia o trabalho para mantê-la longe.”
Sexo por interesse
“Conquistei tudo o que eu quis, mas fui infeliz na vida amorosa. Os homens que se aproximavam de mim ou eram homens casados, ou comprometidos. Eu queria um amor de verdade. Sempre busquei isso, mas sabia que pelo fato de explorar demais esse lado sensual de bumbum, nenhum homem me aceitava. Eu sabia que esse era o preço que eu tinha a pagar por trabalhar na televisão. Só me envolvia com homens com bom poder aquisitivo. Sempre tive preconceito com homem que não tinha dinheiro. Sempre quis homens que me proporcionassem bons jantares, boas viagens, e isso é um pensamento triste. Não buscava o sentimento da pessoa e, sim, o que ela poderia me oferecer. Me envolvia com os homens por interesse. Não tenho vergonha de contar porque isso faz parte do meu passado.”
Andressa Urach com o filho Arthur (Foto: Roberto Teixeira / Ego)Andressa Urach com o filho, Arthur
(Foto: Roberto Teixeira / Ego)
Shows eróticos
“Fiz striptease por cachês muito bons. Fiz, sim. Mas ali eu te digo: não foi pecado porque não estava vendendo meu corpo para o sexo. Era um show que famosas como Gretchen fazem. Eu era uma profissional que foi contratada pra ficar seminua e dançar. Foi um trabalho. Não era uma prostituição. Nunca dormi com um homem e ele me deu dinheiro depois. Hoje as prioridades são outras. A gente não pode mudar o nosso passado, mas pode mudar o nosso futuro. Agora as pessoas vão me ver pelas minhas atitudes.”
Vida nova
“Está mudando tudo! Minha forma de viver, de pensar, de me alimentar (voz emocionada)... Tanto fisicamente quanto espiritualmente. Isso se deu a partir do momento que me vi diante da morte. Sei que sou um milagre de Deus, a experiência que vivi com Deus só eu sei. Ele é vivo, Ele existe.”
Fotos de dentro do hospital
“Sei quem as tirou. Foram parentes. Como vou punir um parente? Isso me deixou muito mal. Chorei durante três dias. Eu pedi para eles tirarem as fotos para eu guardar o processo da minha evolução clínica. Jamais venderia essas imagens para ganhar dinheiro, vaidosa do jeito que sou.”
Pai
“Quando nasci meu pai me ignorou. Aos 11 anos, pedi a minha mãe para conhecê-lo. Ficamos dez minutos juntos, ele estava no matagal de sua cidade caçando quando fomos apresentados. Com 14, pedi para ir morar com ele e convivi em sua casa por três meses. Eu o vi novamente quando meu filho nasceu, quando eu tinha 17 anos. Fui com meu marido até sua cidade para apresentá-lo ao neto. Depois disso, fiquei dez anos sem vê-lo. Ele nunca me procurou! No hospital, ao chegar para me visitar, disse que faria um escândalo se não pudesse me ver. Entrou no quarto e ficou dez minutos comigo. Depois contou tudo o que viu para uma emissora de TV que o levou até lá. Ele me magoou muito.”
Cicatrizes nas pernas
“Vou deixá-las lá, como estão. Tomei medo de cirurgia. Pensei em fazer tatuagem para escondê-las, mas elas não estão me incomodando diante de tudo que passei. Nem estava usando mais roupa curta porque há um ano mudei meu estilo de roupa, usava saias mais longas. Pode ser que de repente eu até coloque um shortinho jeans e mostre as minhas cicatrizes para todo mundo ver. Elas são as marcas da minha vitória. Não existe um guerreiro que não tenha cicatrizes.”
Andressa Urach com o filho Arthur (Foto: Roberto Teixeira / Ego)Andressa Urach recebe o carinho do filho, Arthur (Foto: Roberto Teixeira / Ego)

ATINGIDOS PELA SECA, 4 DISTRITOS JÁ SÃO ABASTECIDOS POR CARROS -PIPA


Atualizado: quarta-feira, 28 de janeiro de 2015    –     Foto: Campos 24 Horas  
Rio paraíba setembro 5águas-do-Paraíba-2
A situação hídrica que todo país está passando fica mais caótica. As condições climatológicas atípicas que marcam sobretudo a região sudeste já causam transtornos neste período que deveria ser chuvoso. Foram os piores índices pluviométricos das ultimas oito décadas. Em Campos, a concessionária Águas do Paraíba já transporta água em carros-pipa para atender milhares de pessoas do interior. Recentemente, a Defesa Civil informou ainda que o Rio Paraíba do Sul atingiu a menor cota de sua história.
Apesar do problema nas localidades de Conselheiro Josino, Morro do Coco, Vila Nova e Murundu, a concessionária Águas do Paraíba informa que o abastecimento em Campos está dentro da normalidade.
Em nota, a empresa afirma que não há mudanças operacionais, ou seja, apesar do nível do Paraíba, principal manancial de captação de água, não há diminuição no volume de água para os bairros e não há motivo para pânico. Ressalta, no entanto, a importância da racionalização no uso da água nesse período de seca e estiagem.
Confira a nota:
Em função de investimentos de mais de R$ 200 milhões nos últimos anos, a concessionária Águas do Paraíba está garantindo o abastecimento de água em Campos. Mas, tendo em vista a crise hidrológica porque passam várias regiões do país recomenda enfaticamente que a racionalização no uso de água durante todo o ano, torna-se muito mais importante e necessário nesse período de seca e estiagem.
Mesmo com os níveis baixos de água registrados nos últimos meses, a captação do rio Paraíba do Sul continua normal. E graças aos equipamentos instalados e tecnologia implantada, a concessionária consegue captar a água mesmo em condições mais severas.
O Gerente de Operações de Águas do Paraíba, o engenheiro Silas de Almeida adverte , entretanto, que decisões da Agência Nacional de Águas com relação à Bacia do Paraíba do Sul, no Estado de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro podem alterar o cenário do rio, que é o principal manancial de captação de água em Campos.
No entanto, por causa da seca, a concessionária está administrando uma “situação crítica” em quatro distritos da região norte do município: Conselheiro Josino, Morro do Coco, Murundu e Vila Nova. Nessas localidades, a concessionária já está fazendo gestão de demanda, enviando todos os dias, rotativamente, dois caminhões pipa, para suprir a necessidade dos moradores.


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

IRMÃOS DE 9 E 12 ANOS MORREM AFOGADOS NO IMBÉ


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015    –     Foto: Campos 24 Horas –  19h
buscas 2Um casal de irmãos, de 9 e 12 anos, morreram afogados em um rio na localidade de Sentinela do Imbé, em Campos. Os corpos foram encontrados por mergulhadores do Corpo de Bombeiros no final da tarde desta segunda-feira(26).
Marina de Souza Ribeiro, de 12 anos, e Luiz Paulo de Souza Ribeiro, de 9, estavam em companhia da mãe e do padrasto, que pescavam. A família reside no conjunto Habitacional Tapera I.
Segundo testemunhas, o menino foi o primeiro a se afastar da mãe e do padrasto. A mãe e a irmã perceberam que o menino estava se afogando e tentaram salvá-lo.
Ocorre que, o  menino havia caído em um buraco. “Por pouco, a mãe que tentava salvar os filhos também não  morreu. Pegamos um galho e conseguiram retirá-la. Mas, o menino e a menina afundaram”, disse um morador da localidade que participou do socorro.
Mergulhadores do Corpo de Bombeiros conseguiram resgatar os corpos após uma hora de buscas. Eles os removeram  até uma vila até a chegada do rabecão.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Criança é atingida por bala perdida em piscina do Rio

Menino de 9 anos está com bala alojada na cabeça, em estado grave.
No sábado (17), menina de quatro anos foi baleada em Bangu e morreu.

Janaína CarvalhoDo G1 Rio
Outra criança foi vítima de bala perdida neste final de semana no Rio de Janeiro. Asafe William Costa de Ibrahim, de 9 anos, foi atingido quando estava com a mãe no domingo (18) na área de lazer do Sesi de Honório Gurgel, no Subúrbio do Rio. Ele foi levado para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Segundo a direção da unidade, o menino apresenta estado de saúde grave.
Segundo a mãe, Asafe havia saído para beber água quando ouviram barulhos de tiro e começou uma correria no clube. “Quando vi, meu filho estava caído perto da portaria. Em um primeiro momento pensei que tivesse sido um tombo, mas no hospital disseram que era uma bala na cabeça”, contou a dona de casa Diná Costa de Paula Ibraim, 38 anos.

Em nota, a assessoria de imprensa do Sesi informou que dois profissionais prestaram os primeiros socorros ao menino enquanto foi solicitado o atendimento de uma ambulância do Samu. "O protocolo de atendimento recomendado pelo médico da Samu foi seguido. Os pais da criança preferiram não esperar a chegada do socorro médico e levaram o menino para o hospital mais próximo. O Sesi já entrou em contato com a família e continua à disposição para qualquer necessidade".
Segundo a mãe, os tiroteios são frequentes naquela região, que é cercada por comunidades como o Morro do Chapadão, Pedreira e Palmeirinha. “A gente que vive em comunidade vê vários confrontos. Espero que as autoridades investiguem para ver realmente o que aconteceu. Deve ter alguma câmera ali. Mas me indignou o fato de meu filho não receber nenhum socorro do Sesi. Não tinham ambulância, enfermeiro, ninguém para prestar socorro. Peguei meu filho, colocamos dentro do carro e levamos para o hospital”, afirmou a mãe.
Asafe, ao lado da mãe, foi atingido neste domingo (Foto: Reprodução / Facebook)Asafe, ao lado da mãe, foi atingido neste domingo (Foto: Reprodução / Facebook)
O menino foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, onde recebeu os primeiros atendimentos e foi transferido para o Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Asafe está com a bala alojada na cabeça perto do olho direito e realizou um procedimento para limpar o local do ferimento. De acordo com a mãe, a cirurgia para a retirada da bala deve ser feita daqui a três dias.

Apesar do ferimento, a criança ficou lúcida durante todo o trajeto do Sesi até o hospital. “Conversei com ele o tempo todo. Ele sabe que se machucou, apenas isso. Agora ele precisou ser sedado porque teve uma convulsão e os médicos acharam melhor sedá-lo”, afirmou Diná.
Hora 1_Larissa (Foto: reprodução TV Globo)Larissa foi baleada na noite de sábado
(Foto: reprodução TV Globo)
Menina de 4 anos morreu em Bangu
No sábado (17), a menina Larissa de Carvalho, de 4 anos, foi atingida por uma bala perdida na cabeça quando saía de um restaurante em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
A família andava com a criança na esquina das Ruas Boiobi e Rio da Prata  quando ouviu um disparo. Logo em seguida, a criança foi atingida de cima para baixo pela bala perdida. A criança chegou a ser levada para o Hospital Pedro II, mas não resistiu. A família decidiu doar os órgãos da menina.
A Divisão de Homicídio da Polícia Civil investiga de onde partiu o tiro que atingiu a criança. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como “lesão corporal provocada por projétil de arma de fogo” na 34ª DP (Bangu).