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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

parei de tocar,diz guitarrista de banda que se apresentou em boate



Rodrigo Martins e baterista Eliel de Lima falaram sobre o início do incêndio.
Instrumentistas não sabem dizer quem acionou efeito pirotécnico.


Baterista Eliel de Lima (esquerda) e guitarrista Rodrigo Lemos Martins (direita) estavam no palco quando iniciou o incêndio (Foto: Giovani Grizotti/ RBS TV)Baterista Eliel de Lima (esquerda) e guitarrista Rodrigo Lemos Martins estavam no palco quando o incêndio começou (Foto: Giovani Grizotti/ RBS TV)
Ainda abalados com o incêndio que deixou pelo menos 231 pessoas mortas na boate Kiss durante uma festa universitária em Santa Maria (RS), o baterista Eliel de Lima, de 31 anos, e o guitarrista Rodrigo Lemos Martins, de 32 anos, disseram na manhã desta segunda (28) que não viram quem acionou o efeito pirotécnico. Os dois são músicos contratados da banda Gurizada Fandangueira, que tocava no momento da tragédia.
Já em Rosário do Sul, cidade da região central do estado, os dois ainda lamentavam a morte do colega e sanfoneiro Danilo Jaques. "Não sei dizer quem começou a queima dos fogos. Normalmente é a equipe técnica que decide isso", contou Eliel, que toca com o grupo há nove meses.
Rodrigo acompanha o grupo há apenas dois meses e disse não gostar do efeito especial, que já havia sido utilizado em outras apresentações. "Nunca gostei do cheiro que deixava. Mas somos empregados, quem manda são os donos", disse. Sobre o futuro na música, o guitarrista se disse esgotado. Ele afirmou que decidiu deixar o grupo. "Da minha parte, eu parei de tocar", afirmou Rodrigo.
Eliel revelou que nunca pensou que a pirotecnia pudesse causar uma tragédia de tamanhas proporções. "Não posso dizer se causaria ou não um incêndio. Não acontecia em todos os shows, era muito rápido e acionado somente em algumas músicas", disse o baterista.
Na madrugada de domingo, o grupo havia subido ao palco e tocado cerca de cinco músicas. Por volta das 2h30, sinalizadores foram acionados para realizar o efeito "gaitaço". "Quando estávamos na segunda música após o efeito, senti pingos do teto. Quando vi, estava pegando fogo. O percussionista até tentou jogar água. Um segurança veio com um extintor, mas ele não funcionou. O cantor também tentou acioná-lo", lembrou Rodrigo. O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram acessar a saída de emergência.
anda Gurizada Fandangueira, que tocava na hora do incêndio em Santa Maria, teve um integrante entre os mortos: o sanfoneiro Danilo Jaques, que aparece acima de camisa azul e blazer preto (Foto: Arquivo pessoal)Sanfoneiro Danilo Jaques, que aparece acima de camisa azul e blazer preto, morreu durante o incêndio
(Foto: Arquivo pessoal)
No tumulto, os músicos largaram os instrumentos e correram para a porta de saída da boate (que era também a de entrada). "Com a fumaça preta que espalhou rápido, não vi mais nada. A estrutura da boate tem uma porta de entrada, uma parede e mais duas portas. A dificuldade aumentou umas 500 vezes. E depois, na saída, ainda havia as grades da área de fumantes", explicou Eliel. Em lágrimas, o músico agradeceu a Deus por ter conseguido se salvar. "O sentimento é muito triste. Perdemos um amigo, não podemos mais falar com ele", disse, emocionado.
Rodrigo disse que acredita que faltou sinalização da boate para a saída de emergência. "Queremos justiça. Não temos culpa de nada. Não queríamos perder um companheiro."
Incêndio
O incêndio começou por volta das 2h30 de domingo, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. Segundo relatos de testemunhas, faíscas de um equipamento conhecido como "sputnik" atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, dando início ao fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.
A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de pedagogia, agronomia, medicina veterinária, zootecnia e dois cursos técnicos.
Pelo menos 101 das vítimas identificadas eram estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, segundo informou a instituição em sua página na internet.
O comandante do Corpo de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuch, disse que o alvará de funcionamento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.
"Fatalidade"
Por meio dos seus advogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tragédia. A direção do estabelecimento classificou o ocorrido como uma "fatalidade", afirmou que a empresa está em "situação regular" e à disposição das autoridades.
O dono da boate Kiss também negou tenha ordenado aos seguranças que impedissem a saída dos jovens da festa na hora que o fogo começou. Sphor, que estava na boate quando a tragédia ocorreu, negou ainda ter retirado do local o computador que armazenava as imagens gravadas pelas câmeras de segurança da boate. O gravador sumiu do local, segundo Meinerz, responsável pelo caso
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

médicos descartam morte cerebral de manucure após nova avaliação


Do GA junta médica contratada pela família da manicure de 24 anos, que teve umaparada cardíaca seguida de complicações durante uma lipoaspiração em Descalvado (SP), no último dia 7, constatou que a paciente não teve morte cerebral. Os exames foram realizados na noite de quarta-feira (16), na Casa de Saúde de São Carlos, onde a paciente está internada desde então. Em nota, divulgada no final da manhã desta quinta (17), o hospital afirma que o quadro de Nayara  não teve alteração: ela está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respira com a ajuda de aparelhos.
A decisão de pedir uma nova avaliação veio depois que Nayara Cristina Patracão apresentou algum reflexo, mesmo entubada. “Minha sobrinha entrou e falou que ela soltou uma lágrima”, conta a mãe da manicure, Lucimara Francischini.
O resultado da nova avaliação não poderia ser melhor para a família e amigos de Nayara. Eles receberam emocionados a confirmação de que ela não teve morte cerebral. Os médicos contaram para a família que a jovem tem um edema que provocou um inchaço do cérebro.
“Ela tem uma lesão importante no córtex cerebral, que é a parte mais externa do cérebro, por causa da baixa oxigenação que ela teve, mas o tronco cerebral ainda tem preservação de reflexos”, explica o cardiologista Vander Rogério Vieira, amigo da família que esteve na Casa de Saúde para conversar com a equipe que acompanha o caso de Nayara.
Mãe diz ter fé inabalável de que filha acordará do coma (Foto: Fabio Rodrigues/G1)Mãe diz ter fé inabalável de que filha acordará
após cirurgia (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Para os médicos, o período mais crítico já passou. “Ela está tendo reflexos, ela está tossindo, como me passaram pela manhã, então ainda temos uma esperança”, comemora a mãe.
Presente de Natal
A lipoaspiração foi um presente de Natal de Lucimara para Nayara que tem dois filhos, uma de 4 anos e outro de 8 meses. Segundo a mãe, a gestação provocou estrias no corpo da filha, que tinha vergonha de usar biquínis. “Faço tudo o que posso pelos meus filhos. A Nayara queria muito a cirurgia porque estava com a barriga grande devido às cesáreas. Isso iria melhorar sua autoestima”, afirma.
Lucimara afirmou que a filha nunca teve problemas de saúde. Para ela, é difícil aceitar que a operação tenha dado errado. “Eu tenho muita fé de que esse quadro irá se reverter e a certeza de que Deus fará um milagre na vida dela. Se ela se for, o meu coração para junto”, diz emocionada.
Débora com a amiga Nayara (à direita) em Descalvado (Foto: Arquivo Pessoal) (Foto: Arquivo Pessoal)Nayara (à direita) com a amiga que a incentivou em
Descalvado (Foto: Arquivo Pessoal)
A mãe afirmou que não medirá esforços para salvar a vida da filha. “Tenho esperança que ela irá acordar”. Ela disse ainda que os dois netos a ajudam ter forças nesse momento.
“É o que me motiva também a correr atrás das coisas. Mas não é fácil. A menina de 4 anos já perguntou: Vó, a mamãe não vai morar com Deus, né? Porque se ela for, será que eu posso ficar com ela lá? O que a gente vai responder para uma criança dessa idade?”, questiona a mãe.
Infração ética
O cirurgião plástico Vicente de Paula Ciarrochi Júnior, responsável pela cirurgia, também esteve no hospital para avaliar a paciente. Ao chegar, ele conversou com a mãe da manicure e entrou para o centro clínico.
ela acabou morrendo depois de um mês, internada.

gata fica presa debaixo de trem e viaja 2.700 kmpelo reino unido



Animal teve ferimentos graves em uma das patas e precisou amputá-la.
Dono disse que animal conheceu mais de seu país do que ele próprio.


De acordo com a imprensa britânica, o animal, que pertence a um maquinista aposentado, só foi descoberto após funcionários ouvirem miados assustados do felino.

Chamada de Polly, a gata aventureiro saltou para o trem perto de sua casa, em Plymouth, no último dia 10 de janeiro e só foi encontrada mais de 24 horas depois.
Devido à posição desconfortável (e perigosa) em que viajou, o animal doméstico teve ferimentos graves na pata esquerda dianteira e teve de passar por procedimento cirúrgico para amputar a perna.
A gata doméstica Polly viajou mais de 2.700 km pelo Reino Unido após ficar presa debaixo de um trem de alta velocidade (Foto: Reprodução/YouTube)A gata doméstica Polly viajou mais de 2.700 km pelo Reino Unido após ficar presa debaixo de um trem de alta velocidade (Foto: Reprodução/YouTube)
Funcionários do trem acharam, inicialmente, que se tratava de um gato vira-lata, que vagava pelas ruas britânicas. No entanto, Polly portava um chip, que deu a descrição e o endereço de seu dono.

O proprietário da gata, Arthur Westington, 84 anos, disse que o animal passa por reabilitação em uma clínica veterinária e afirma que não vê a hora de revê-la. “Ela certamente conheceu mais o país do que nós”, complementa (confira o vídeo em inglês).
Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza. Siga também o Globo Natureza no Twitter.
Polly, de dois anos, teve ferimentos graves em uma das pernas e teve que amputá-la (Foto: Reprodução/YouTube)Polly, de dois anos, teve ferimentos graves em uma das pernas e teve que amputá-la (Foto:
 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

o sonho dela era a lipo, diz amiga de manicure que teve morte cerebral



Jovem de 24 anos continua internada na Casa de Saúde de São Carlos, SP.
Procedimento aconteceu em Descalvado no dia 7; CRM vai investigar caso.

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Débora com a amiga Nayara (à direita) em Descalvado (Foto: Arquivo Pessoal)Débora com a amiga Nayara (à direita) em
Descalvado (Foto: Arquivo Pessoal)
“O sonho dela era fazer a lipoaspiração. Ela estava com a autoestima baixa porque tinha engordado após ter o segundo filho", afirma a amiga da manicure de 24 anos que tevemorte cerebral constatada nesta segunda-feira (14), em São Carlos (SP), após uma parada cardíaca durante a cirurgia. O procedimento foi realizado em Descalvado no dia 7 de janeiro e, com as complicações, Nayara Cristina Patracão foi transferida para a Casa de Saúde de São Carlos, onde permanece internada e respira com a ajuda de aparelhos. O Conselho Regional de Medicina (CRM) abriu nesta terça-feira (15) um processo administrativo para investigar o caso.
Em entrevista por telefone ao G1, a enfermeira Débora Pivesso disse que Nayara começou a pensar na cirurgia devido à sua insatisfação com o excesso de gordura no corpo. "Ela queria comprar roupas, mas nada ficava muito bom e isso a deixava um pouco triste. Como eu já tinha feito [a cirurgia] no ano retrasado, ela perguntava se tinha sido tudo bem. Ela viu que eu tive uma recuperação rápida, então decidiu fazer”, afirma Débora, que  recomendou o procedimento no abdômen com o cirurgião plástico Vicente de Paula Ciarrochi Júnior.
Débora, que é amiga de Nayara há seis anos, diz que a cidade ainda está chocada com o que aconteceu, já que a manicure era bem conhecida. “Extrovertida, animada, amiga. Muito boa, sempre dava muita força para a gente”, destaca.
Medo
Dois dias antes da cirurgia, Débora diz que falou com a amiga e percebeu que ela estava empolgada. “Estava com um pouquinho de medo, mas estava querendo muito. Ela não tinha medo da cirurgia, mas de ser entubada e de receber a anestesia geral. Já tinha combinado que eu ia ficar no hospital, depois ajudá-la em casa no banho e atividades do dia a dia”, conta.
A manicure Nayara Patracão teve parada cardíaca durante lipoaspiração em Descalvado (Foto: Arquivo Pessoal)A manicure Nayara Patracão teve parada cardíaca
durante lipoaspiração (Foto: Arquivo Pessoal)
Débora ainda disse que não imagina o que pode ter acontecido durante a lipoaspiração, já que o médico é experiente e ela não teve nenhum problema quando passou pelo mesmo procedimento. “Todo mundo está com essa dúvida. Ela era muito saudável, nunca teve problema de saúde”, destaca.
Abalada com a notícia da morte cerebral, a amiga afirma que, assim como a família, ainda tem esperanças de que algo possa acontecer. “Eu falei com a mãe dela. Ninguém espera que vai acontecer isso com o filho. Eles ainda têm esperança , assim como eu. Tenho rezado por ela”. Procurada pelo G1, a família da jovem não quis falar sobre o assunto.
Investigação
O Conselho Regional de Medicina (CRM) abriu um processo administrativo para apurar o caso da manicure. Segundo a assessoria de imprensa, o objetivo é averiguar possíveis infrações éticas.

Caso seja considerado culpado, o médico, que tem situação regular há 20 anos, pode receber desde uma advertência até a cassação do registro no CRM. A sindicância pode levar de seis meses até dois anos para ser concluída.

A cirurgia
O cirurgião Vicente de Paula Ciarrochi Júnior não quis dar entrevista, mas disse não ter sido informado sobre o processo e que acredita em uma fatalidade, já que a cirurgia ocorreu normalmente e não tem um diagnóstico que justifique a parada cardíaca.
Segundo Ciarrochi, Nayara teve um mal súbito no final do procedimento no dia 7 de janeiro, na Santa Casa de Descalvado. Ele disse que a equipe médica chegou a reverter a parada cardíaca e encaminhá-la para a Casa de Saúde de São Carlos, para que ela pudesse ter uma melhor assistência.
A princípio, o médico desconfiou de uma embolia pulmonar, o que não foi identificado pelos exames no hospital. Ele afirma que vai aguardar o laudo sobre o caso.
Segundo a família, antes da cirurgia, Nayara fez todos os exames e foi informada que não tinha restrições para a lipoaspiração. Ela já tinha feito duas cesáreas para dar à luz dois filhos, um de quatro anos e outro de oito meses.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

dá um certo alívio, diz pai de jovem morta por asfixia com o namorado em são gonçalo



O casal de namorados Verônica Souza e Diogo Moreira morreu dentro do casal, na garagem de casa, em São Gonçalo
O casal de namorados Verônica Souza e Diogo Moreira morreu dentro do casal, na garagem de casa, em São Gonçalo Foto: Reprodução

O carteiro Átila Guimarães Mendes Franco, pai da auxiliar de escritório Verônica de Souza Leão, de 21 anos - morta asfixiada com o namorado, o cabo da Marinha Diogo Moreira Quadros, de 23 - conta que a família está mais aliviada com a conclusão do laudo feito pela perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). O documento mostrou que o casal levou meia hora para morrer e foi vítima da “morte doce”. Os corpos dos dois foram encontrados dentro do carro, na garagem da casa no bairro da Covanca, em São Gonçalo, onde os dois iriam morar após o noivado, que estava marcado para a noite de Natal. De acordo com os peritos, a “morte doce” é quando há inalação de monóxido de carbono e produz-se sem que as vítimas se “deem conta do perigo” ao cair em “estado de estupor”.
- Dá um certo alívio, sim. Se fosse de outra forma, seria muito pior - contou Átila.
Para ele, o laudo só veio confirmar a tese da família de Verônica e Diogo de que a morte do casal foi acidental. Ontem, o delegado Wellington Vieira, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), disse ao EXTRA que o resultado da perícia comprovou que o monóxido de carbono gerado pelo cano de descarga do carro acabou entrando pelos dutos do ar condicionado do veículo:
- Eles nunca deram nenhum indício de que iam cometer suicídio. Pela alegria, pelo noivado, pela proximidade do matrimônio, eles não fariam isso. Acreditamos que foi mesmo um acidente.
Cátia Mariah Moreira Quadors, irmã do Diogo, tem a mesma opinião:
- Ainda estamos muito abalados. Mas acreditamos nisso.
Um mês
No próximo domingo, dia 13 de janeiro, a morte de Verônica e Diogo completa um mês. Na época, as duas famílias chegaram a montar uma grande mobilização com a distribuição de cartazes em comércios, delegacias e hospitais nos dias em que o casal esteve desaparecido. Os dois foram vistos pela última vez em 13 de dezembro. Quando os corpos foram encontrados, sete dias depois, os parentes já tinham a certeza de que os dois haviam morrido de forma acidental.
Diogo e Verônica foram vistos pela última vez através de uma câmera de circuito interno de um supermercado, em Niterói. Eles foram ao local para fazer compras. No carro, a polícia encontrou vestígios de que eles ainda se alimentaram antes de morrer. Vizinhos contaram que era comum Diogo estacionar o carro na garagem da casa.
Corpo de Verônica Leão foi sepultado ao lado do de Diogo em Niterói
Corpo de Verônica Leão foi sepultado ao lado do de Diogo em Niterói Foto: Roberto Moreyra / EXTRA
Investigação
O delegado Wellington Vieira informou que pretende ainda ouvir outras testemunhas e familiares para então poder concluir o inquérito. Ele está também à procura da pessoa que teria encontrado os corpos dentro da garagem. O delegado afirmou ainda que o laudo de necrópsia acabou sendo inconclusivo.
Na ocasião, o perito criminal Mauro Ricart já havia adiantado que, em casos como esse, o cano de descarga do carro joga gás carbônico (proveniente da queima de combustível) para a garagem, enquanto o ar condicionado puxa esse ar poluído para dentro do veículo.
- A pessoa se coloca numa câmara de gás. Mais cedo ou mais tarde, aquilo vai contaminar todo mundo ali, é uma morte sorrateira. Com gasolina, álcool ou gás (combustível do carro), o efeito é o mesmo - disse o perito.


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

enroladinho de banana


ingredientes

  • 10 fatias de pão de leite (ou manteiga)
  • 10 bananas prata (ou maçã ou nanica)
  • 1 pote de doce de leite (400 g)
  • 1/2 copo (tipo requeijão) de leite (100 ml)
  • açúcar e canela em pó a gosto para polvilhar

modo de preparo

1 - Afine as fatias de pão com um rolo de macarrão, uma a uma. Passe o doce de leite em uma das faces do pão, em cada fatia coloque uma banana e enrole.
2 - Com o auxilio de uma colher umedeça cada rolinho com um pouco de leite (não muito para não amolecer). Passe os rolinhos na mistura de açúcar com canela.
3 - Em cada extremidade coloque um pouco de doce de leite para que a banana não escureça. Asse em forno médio pré-aquecido por +/- 20 minutos. Se quiser incrementar sirva com sorvete, é uma delícia.