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sábado, 13 de abril de 2013

saibva o que causa a explosão de uma bateria de celular e como se prevenir




Nos últimos anos, o celular tornou-se um aparelho que mantemos por perto quase 24 horas por dia. Mas muita gente se esquece de que, sendo um dispositivo eletrônico, ele pode oferecer riscos em certas circunstâncias, como é o caso de uma explosão da bateria. Apesar de ser algo relativamente incomum, acontece de vez em quando. Mas afinal, porque a bateria do celular pode explodir?
nokia-battery-life (Foto: nokia-battery-life)A bateria precisa de alguns cuidados para
funcionar de forma segura (Foto: Reprodução) 
A explosão de um celular acontece quando há superaquecimento da bateria. Como o periférico é projetado para aguentar até 135ºC, quando passa dessa temperatura, ela pode causar uma explosão, ou pegar fogo. Isto pode acontecer em duas situações:
1. Quando o celular está carregando: cada bateria possui um dispositivo de segurança que regula a quantidade de corrente elétrica que pode circular por ela. Se o dispositivo falhar, pelo motivo que for, pode haver um excesso de energia que causa superaquecimento e, consequentemente, a possível explosão.
2. Durante o uso: neste caso, há uma falha no componente de segurança que separa os pólos negativo e positivo da bateria, causando um curto circuito. Pode ser causado por defeitos de fabricação, entrada de pó ou umidade. Esse curto-circuito gera calor em excesso, derretendo o invólucro de plástico e deixando o ar entrar. O contato do ar com as substâncias da bateria faz o material entrar em combustão, chegando a até 800ºC, o que pode causar sérias queimaduras nas vítimas. E agora, como evitar?
br_ATADU10EBECSTD_001_Front (Foto: br_ATADU10EBECSTD_001_Front)Acessórios originais oferecem maior garantia
e segurança (Foto: Reprodução)
Compre de marcas confiáveis

Alguns casos de explosão da bateria são causados por defeitos de fabricação. Por isso, diminua a chance de um acidente ocorrer escolhendo uma marca confiável e com um bom histórico de suporte ao consumidor.
Use somente acessórios originais

Acessórios “piratas” não passam pelos mesmos teste de qualidade e segurança que os originais, e não são totalmente confiáveis. Um carregador que não é original pode causar diferenças de tensão elétrica e levar a defeitos perigosos na bateria, além da diminuição da vida útil.
Se precisar trocar a bateria, opte sempre pelo modelo indicado pelo fabricante, que oferece mais segurança e possui garantia de fábrica. Em muitos casos, o barato pode sair caro.
Não exponha o celular ao calor

Evite andar muito tempo com o celular no bolso, principalmente se usar as famosas “meias de celular” feitas de tecido. Procure também não deixá-lo exposto ao sol, no painel do carro, perto do fogão ou microondas.
saiba maisEvite a umidade

A umidade é uma grande inimiga da sua bateria. Evite levar o celular para o banheiro durante o banho, por exemplo, ou deixar o aparelho parado na praia ou próximo de alguma piscina.
Tempo certo na tomada

Procure desconectar o celular da tomada assim que ele der o aviso de bateria carregada. Deixá-lo ligado à corrente por muito tempo pode diminuir a vida útil e levar a defeitos posteriores.
Com cuidados básicos e seguindo essas dicas, você pode usar o seu aparelho livre de preocupações.

terça-feira, 9 de abril de 2013

sobre coxas cremosas



Ana ensina prato principal que leva presunto picadinho, tomate, orégano e ovo

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12 avaliações
4 porções

ingredientes

  • 6 sobrecoxas de frango sem pele (+/- 800 g)
  • 1 tablete de caldo de galinha esfarelado
  • sal a gosto
  • 1 colher (sopa) de margarina
  • 60 ml de vinho branco (¼ xícara chá)
  • 600 ml de água (2 ½ xícara de chá)
  • 1 xícara (chá) de presunto picadinho (120 g)
  • 2 xícaras (chá) de tomate, sem pele e sem sementes, picados (300 g)
  • 2 colheres (sopa) de molho de tomate
  • 1 colher (sobremesa) de orégano
  • 2 gemas peneiradas
  • 2 colheres (sopa) de amido de milho dissolvido em 1 colher (sopa) de água
  • cebolinha verde picada a gosto

modo de preparo

1°- Tempere 6 sobrecoxas de frango sem pele com 1 tablete de caldo de galinha esfarelado e sal a gosto e deixe marinando por +/- 1 h. Reserve.
2°- Numa panela coloque 1 colher (sopa) de margarina e doure as sobrecoxas em fogo alto por +/- 5 minutos. Adicione 60 ml de vinho branco (¼ xícara chá), 600 ml de água (2 ½ xícara de chá), tampe a panela e deixe cozinhar em fogo médio, mantendo a fervura, por +/- 10 minutos. Retire as sobrecoxas da panela e transfira para um refratário. Reserve caldo e sobrecoxas.
3° - No caldo do cozimento das sobrecoxas, acrescente 1 xícara (chá) de presunto picadinho, 2 xícaras (chá) de tomate, sem pele e sem sementes, picados, 2 colheres (sopa) de molho de tomate, 1 colher (sobremesa) de orégano, 2 gemas peneiradas e 2 colheres (sopa) de amido de milho dissolvido em 1 colher (sopa) de água. Mexa até engrossar (+/- 5 minutos).
OBS.: Caso o caldo de cozimento não chegue a 500 ml adicione água para completar o volume necessário.
4° - Despeje este creme sobre as sobrecoxas reservadas no refratário e leve ao forno alto (250° C) por +/- 15 minutos ou até dourar levemente. Retire do forno, salpique cebolinha verde picada a gosto e sirva em seguida com arroz.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

antôia letícia afirma ter disposição de sobra para cuidar sozinha dos dois



Antônia Letícia afirma ter disposição de sobra para cuidar sozinha dos dois.
Nascimento de Roberto e Sofia repercutiu na imprensa internacional.

Anna Gabriela RibeiroDo G1 Santos
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Antônia Letícia passa o dia todo cuidando do casal de gêmeos (Foto: Anna Gabriela Ribeiro / G1 Santos)Antônia Letícia passa o dia todo cuidando do casal de gêmeos (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1 Santos)
Cinco meses após o nascimento que repercutiu na imprensa mundial, os gêmeos Roberto e Sofia, filhos de Antônia Letícia Asti, de 61 anos, e José César Asti, de 55 anos, ainda fazem sucesso por onde passam em Santos, no litoral de São Paulo. Quando vão ao médico, eles sempre são reconhecidos. Para muitos, as crianças são sinônimo de superação. A mãe garante que não falta disposição para trocar fraldas, amamentar, brincar, levar às consultas e passear com os bebês.
Apesar da correria, comum a qualquer mãe de gêmeos, Antônia Letícia afirma que não troca este momento por nada. “Levo uma vida normal. Aproveito cada segundo ao lado deles e tenho disposição de sobra para olhar as crianças. Não tenho ninguém para me ajudar a olhá-los. Acredito que eu tive eles na hora certa. Se pudesse voltar no tempo, não teria feito absolutamente nada diferente”, afirma.
Mãe aos 61 anos, Antônia afirma ter disposição de sobra (Foto: Anna Gabriela Ribeiro / G1 Santos)Mãe aos 61 anos, Antônia afirma ter disposição
de sobra (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1 Santos)
Os bebês são calmos e sorridentes. Roberto e Sofia nasceram prematuros e precisaram ficar internados por mais de dois meses antes de receberem alta do hospital. Hoje, no entanto, passam bem. O menino pesa 4,8 kg e a menina, 4,660 kg.  Ambos se revezam nas mamadas no colo da mãe. Inclusive,Antônia fez um tratamento para poder amamentar, ela conta que prefere balançar um no carrinho e o outro no colo, e que desta forma está funcionando bem. “Eles não são ciumentos, mas eu sempre intercalo para pegar os dois”, diz.
Para Antônia, ter sido mãe aos 61 anos não foi um problema. Ela afirma ter a mesma disposição de uma mulher de 30 anos. Porém, conta que ainda sofre com algumas situações delicadas. “As mães que me reconhecem sempre me parabenizam pelos bebês, mas várias vezes já fui chamada de avó, perguntam qual o nome dos netos, essas coisas. Não sou avó. Sempre tem alguém por perto para explicar que eu sou a mãe”, relata.
Ela ainda brinca com a situação e pede para que o menino fique de olho em Sofia. “Eu brinco com o Roberto, dizendo que ele vai ter que ficar de olho na irmã dele nas festinhas, porque aos 80 anos de idade eu não vou poder mais ficar indo atrás dela. É bom que são dois irmãos. Assim ele pode cuidar dela”, conta.
Antônia Letícia também diz que escolheu padrinhos jovens para os bebês. Todos têm menos de 30 anos. “Meus sobrinhos vão ser padrinhos dos bebês. Escolhi padrinhos jovens porque de velhos já bastam o pai e a mãe”, afirma. O batizado das crianças será realizado em Aparecida do Norte, isto porque, segundo Antônia, ela fez o pedido para engravidar dentro da Basílica de Nossa Senhora Aparecida e foi "atendida".
Antônia está em licença-maternidade. Ela ainda tem que voltar a trabalhar e vai contar com a ajuda de uma irmã para olhar os bebês, já que o pai das crianças também trabalha. Apesar da ajuda, ela não esconde a vontade de se aposentar. “O que eu quero mesmo é passar o dia inteiro com eles, para ver eles crescendo e aproveitar cada segundo”, conclui.
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Roberto e Sofia completam seis meses em abril (Foto: Anna Gabriela Ribeiro / G1 Santos)Roberto e Sofia completam seis meses em abril (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1 Santos)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

vitima diz que passageiro ,chutou motorista antes de acidente no rio


 

Estudante, que está internada, disse que rapaz chutou o rosto de André.
Mulher do motorista diz que ele não lembra do acidente.

Isabela MarinhoDo G1 Rio
A estudante Amanda Santana e a mãe Conceição (Foto: Isabela Marinho/ G1)A estudante Amanda Santana e a mãe Conceição
(Foto: Isabela Marinho/ G1)
Ônibus caiu de um viaduto deixando 7 mortos e 11 feridos no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Moraes/Reuters)Ônibus caiu do viaduto, deixando 7 mortos e 11
feridos no Rio  (Foto: Sergio Moraes/Reuters)
Ônibus caiu de viaduto na Avenida Brasil (Foto: Reprodução / GloboCop)Ônibus caiu de viaduto e fechou a Avenida Brasil,
no Rio (Foto: Reprodução /TV Globo)
Queda do ônibus (Foto: Editoria de Arte/G1)
A cabeleireira Conceição Rodrigues Santana, mãe de Amanda Santana Silva, de 19 anos, estudante de farmácia da UFRJ que está internada no Hospital Getúlio Vargas, contou, na manhã desta quarta-feira (3), ter ouvido da filha que um passageiro teria chutado o rosto do motorista que conduzia o ônibus linha 328 (Bananal/Castelo) antes do acidente que matou sete e deixou 10 feridos.
A agressão, de acordo com a jovem, ocorreu durante uma discussão e fez com que o motorista perdesse a direção e despencasse do Viaduto Brigadeiro Trompowski, na Avenida Brasil, na terça (2).
Amanda disse à mãe que um estudante fez sinal para que o motorista parasse em um determinado ponto. Como ele não parou, o jovem teria pulado a catraca e iniciado uma discussão com o condutor. A jovem estava na frente do ônibus e não conhecia o estudante que iniciou a briga.
A garota também contou para a mãe que as pessoas gritaram muito na hora da queda, mas quando o ônibus caiu houve silêncio.
A briga
Em entrevista por telefone nesta manhã ao programa "Encontro com Fátima Bernardes", da TV Globo, Amanda lembrou dos momentos de pânico na linha 328. "O motorista era bastante grosseiro. Passou vários pontos sem parar. Ele parou no ponto para o rapaz descer, mas não deu tempo. Aí o rapaz se alterou, pulou a catraca e começou a discutir. Quando chegou no ponto seguinte, o motorista não quis abrir a porta da frenter. O rapaz também não quis pular a catraca de volta e começou a discussão", contou.
No programa, ela lembrou ainda de como foi ajudada. "Começou a vazar muita gasolina do ônibus, passou um rapaz e eu pedi ajuda. Ele me ajudou a sair. Aí olhei para trás e vi o rapaz que agrediu o motorista em pé com muito sangue, e o motorista caído. Não vi mais nada."
Amanda voltava do segundo dia de trote na UFRJ, na Ilha do Governador, para casa,  que fica em Irajá, no Subúrbio do Rio.
Segundo Conceição, a filha tem o quadro estável, mas está com uma fratura no cóccix. "Ela chora, ela sente dor".
Motorista não lembra do acidente
A mulher do motorista André Luiz da Silva Oliveira, de 33 anos, que dirigia o ônibus da empresa Paranapuã que caiu do viaduto, afirmou nesta manhã que o marido não se lembra de nada. “Ele não lembra de nada, nem do acidente nem da filha de 2 anos”, disse, Francilene dos Santos.
Francilene esteve nesta manhã no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte, para visitar o marido, que continua internado. Ao chegar no hospital, ela também reclamou da empresa de ônibus Paranapuã, que, segundo ela, não prestou qualquer auxílio ao motorista.
Quatro feridos ainda em estado grave
Na manhã desta quarta, seis corpos das sete vítimas da queda do ônibus já tinham sido liberados pelo Instituto Médico-Legal.
Dos 10 feridos, quatro pessoas estão em estado grave. O motorista do ônibus está internado com fratura no fêmur e traumatismo craniano.
A polícia está com as imagens registradas pela câmera do circuito interno do ônibus.

Há ainda pessoas internadas nos hospitais Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, no Miguel Couto, na Zona Sul, no Souza Aguiar, no Centro e no HGB, em Bonsucesso. Um jovem de 18 anos está em estado gravíssimo com traumatismo craniano no Hospital Getúlio Vargas. Na mesma unidade, um senhor de 80 anos, também com traumatismo craniano, passa bem. Ainda no Getúlio Vargas, uma jovem de 18 anos, que teve um trauma leve no tórax, passa bem.

As pessoas que morreram foram Marcos do Nascimento, de 42 anos, José de Jesus, de 42 anos, Ângela Maria Reis da Silva, 62 anos, luiz antônio do Amaral, de 41 anos, Francisco Batista de Souza, de 40 anos, Oséas da Silva Cardoso, 39 anos e Luciana Chagas da Silva.

O delegado José Pedro Costa da Silva, da 21ª DP (Bonsucesso), que investiga a queda de ônibus, disse que a agressão pode ter causado o acidente. José Pedro ouviu sobreviventes e o próprio motorista, e contou que os primeiros relatos confirmam a discussão entre os dois e que o veículo estava em alta velocidade. O delegado destacou que pretende ouvir o motorista novamente nesta quarta, pois na terça ele não estava em condições de prestar depoimento.
 
Ônibus caiu de um viaduto deixando 7 mortos e 11 feridos no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Moraes/Reuters)Ônibus caiu de um viaduto deixando 7 mortos e 11 feridos no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Moraes/Reuters)
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terça-feira, 2 de abril de 2013

iml identifica corpos de vítimas da queda de ônibus de viaduto no rio



Até as 21h, nomes das 2 mulheres e de 1 homem haviam sido confirmados.
Sete pessoas morreram em acidente na Av. Brasil e 11 estão hospitalizadas.

Do G1 Rio
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Ônibus caiu de um viaduto deixando 7 mortos e 11 feridos no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Moraes/Reuters)Ônibus caiu de cerca de 10 metros (Foto:
Sergio Moraes/Reuters)
Os sete corpos das vítimas da queda de um ônibus do Viaduto Brigadeiro Trompowski na Avenida Brasil, perto da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, estão no Instituto Médico Legal (IML) desde o início da noite desta terça-feira (2). Às 22h, o nome das duas mulheres e de um dos cinco homens mortos haviam sido confirmados, após os exames de necropsia: Ângela Maria Reis da Silva, de 62 anos, e Luciana Chagas da Silva, de 26, e Marcius Flávio do Nascimento, de 36.
Os outros quatro corpos, todos de homens, passavam por exames de identificação no mesmo horário. Pelo menos 11 feridos foram para hospitais da região. As informações são do Corpo de Bombeiros.
Hospitalizados
O Hospital de Bonsucesso recebeu uma ferida, uma jovem de 17 anos que estava com o corpo pintado, já que tinha acabado de sair do trote da faculdade. A menina, que não teve o nome revelado, sofreu fratura na clavícula e traumatismo craniano. Ela está em observação e vai passar pelo exame de tomografia. Uma mulher de de 59 anos também foi encaminhada à unidade porque passou mal ao presenciar o acidente. Como não estava no ônibus, essa paciente não entra na contagem do Corpo de Bombeiros.
No Hospital Souza Aguiar, no Centro, deram entrada dois passageiros, um homem e uma mulher. A assessoria da unidade informou que o homem sofreu fratura no fêmur e a mulher está com escoriações no braço.
Também foram levadas quatro vítimas para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha. A Secretaria estadual de Saúde informou que deram entrada três homens e uma mulher. Um dos pacientes, que ainda não foi identificado, chegou em estado gravíssimo e foi levado diretamente para o centro cirúrgico. Ainda não há informações sobre o estado de saúde.
Dois feridos chegaram de helicóptero ao Hospital Miguel Couto, na Zona Sul. Eles sofreram politraumatismo e estão em estado grave. Outras duas vítimas foram encaminhadas ao Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense. A Secretaria estadual de Saúde informou que uma das pacientes é uma mulher, que está em estado muito grave. A outra vítima chegou de helicóptero ao local e ainda não havia sido identificada até as 19h.
O ônibus, da Viação Paranapuã, do Consórcio Internorte, fazia a linha 328, Bananal-Castelo. O veículo ficou com as rodas para cima.
Câmera de segurança
A Secretaria de Transportes, o Centro de Operações e a empresa de ônibus verificavam se o veículo possuía câmera de segurança, para apurar as causas do acidente e verificar sobre a possível discussão entre motorista e passageiro.
Discussão
Um passageiro, e que saltou um ponto antes do local do acidente, disse que o motorista estava discutindo com um homem que pulou a roleta. O passageiro disse que desceu do ônibus com medo da briga.
Outra vítima é levada para ambulância, após queda de ônibus (Foto: Reprodução / TV Globo)Outra vítima é levada para ambulância, após queda de ônibus (Foto: Reprodução / TV Globo)
Vítima, na maca, é colocada em helicóptero para ser levada a hospital (Foto: Reprodução / TV Globo)Vítima, na maca, é colocada em helicóptero para ser levada a hospital (Foto: Reprodução / TV Globo)

Helicópteros pousaram no viaduto para socorrer as vítimas da queda do ônibus (Foto: Reprodução / TV Globo)Helicópteros pousaram no viaduto para socorrer as vítimas (Foto: Reprodução / TV Globo)