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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Caso Flordelis: Polícia Civil pede ajuda à Interpol para rastrear arma A pistola calibre 9 milímetros fabricada pela empresa argentina Bersa foi usada no crime

A Polícia Civil tenta rastrear o histórico da pistola usada para matar o pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, dentro da casa da família, em Pendotiba, Niterói, na madrugada do dia 16 de junho. A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo enviou um ofício à Interpol (órgão de cooperação entre polícias de diferentes países), no dia 31 de julho, pedindo dados sobre o rastreamento da pistola de calibre 9 milímetros fabricada pela empresa argentina Bersa.O documento, ao qual o teve acesso, foi assinado pela delegada Bárbara Lomba, titular da DH de Niterói e São Gonçalo. A polícia ainda não recebeu resposta. A arma do crime foi encontrada por policiais durante uma busca e apreensão feita na casa da família, em Pendotiba, dois dias após o crime.De acordo com informações da Polícia Civil, a pistola estava em cima de um armário, no quarto de Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico de Flordelis. Ele está preso, acusado de ter matado Anderson, que era seu padrasto. Flávio confessou o crime.. Um exame pericial confirmou, ainda, que um pelo encontrado na arma era do rapaz. Lucas Cézar dos Santos de Souza, filho adotivo de Flordelis e Anderson, é acusado de ter auxiliado o irmão na compra da arma.De acordo com depoimentos de Flávio e de um motorista de aplicativo, Lucas foi até a favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio, junto com Flávio, para comprar a pistola. Lucas alega que não sabia que a arma seria usada no crime.Após conclusão da primeira parte das investigações, que terminou com o indiciamento de Lucas e Flávio, a DH abriu outro inquérito para apurar o envolvimento de outras pessoas da família no crime.

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