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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Arquiteto denunciou ao MPF, em julho, risco de incêndio no Museu Nacional Representação foi feita 37 dias antes de as chamas destruírem todo o acervo do lugar. Preocupação maior era com o terceiro andar do prédio.

m arquiteto, o nome é mantido em sigilo, fez ao Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro uma denúncia de que havia risco de incêndio no Museu Nacional. O relato foi feito em 27 de julho passado. Ou seja, 37 dias antes das chamas destruírem o acervo do prédio histórico.

No documento, o denunciante informava que era "urgente" a vistoria no local: "Principalmente, no terceiro andar, para que se dê ciência à sociedade carioca e brasileira da real dimensão do risco quie corre seu patrimônio", explicou na representação.

As informações foram recebidas pelo procurador da República Antonio Augusto Soares Canedo Neto, que pediu explicações à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela gestão do Museu Nacional.

A UFRJ foi procurada para explicar por que demorou a responder ao MPF. Até o momento, a reportagem não obteve resposta.

No domingo (2), o Museu Nacional começou a pegar fogo. O incêndio destruiu parte do acervo do museu.

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