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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Manifestação em SP terminam em confronto em frente à casa de Temer e depredação de agências bancárias A sexta-feira amanheceu sem ônibus, trens e metrô, com a convocação de paralisação. Escolas e bancos também fecharam. Doria chamou os manifestantes de 'vagabundos' e 'preguiçosos'.

O último protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência realizado nesta sexta-feira (28) terminou em confronto entre manifestantes e a PM na frente da casa do presidente da República, Michel Temer (PMDB), no Alto de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. A polícia utilizou bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogênio para dispersar o ato, e os manifestantes atiraram pedras e rojões na direção da Pm
O conflito começou porque a policial pediu que manifestantes se afastassem do gradil da casa de Temer, mas não foram atendidos, segundo a GloboNews. O presidente estava nesta sexta em Brasília.

Os manifestantes se reuniram no Largo da Batata, em Pinheiros, também na Zona Oeste, nesta tarde. Logo depois, grupos que haviam se formado mais cedo na Avenida Paulista, na Praça da Sé e no Viaduto do Chá se encontraram com o ato que se formou no Largo da Batata.

De lá, partiram em  direção à casa do presidente. Segundo Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), 70 mil pessoas participam do ato. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) estimou 50 mil manifestantes.
Fonte: globo.com

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