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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

SFI encerra campanha de aleitamento materno

Termina nesta sexta-feira (26) a Semana Municipal de Amamentação promovida pela Prefeitura de SFI, por meio da Secretaria de Saúde. O evento, que começou na última quarta-feira (17), conta com a participação de todas as Unidades de Saúde da Família da região e tem ampla participação das gestantes. Elas assistem palestras de profissionais da rede municipal de saúde e participaram de rodas de conversa destinadas ao incentivo à amamentação.

O Secretário de Saúde, Dr. Jaime Tinoco Neto, ressaltou que todas essas ações sobre a amamentação visam reduzir a mortalidade infantil, pois não só colaboram para prevenir doenças e mortes, mas, sobretudo, contribuem para garantir mais saúde e qualidade de vida para as crianças no presente e no futuro, como adultos.

“Com esse tipo de campanha, melhoramos a conscientização das mulheres de nosso município para amamentação e doação. Vale destacar que o Brasil é referência no mundo quando se trata de aleitamento materno, registrando uma taxa de 41%. O País está à frente dos Estados Unidos, Reino Unido e China, com o dobro das taxas de aleitamento exclusivo até os seis meses e 12 meses de vida, quando comparado a esses países”, enfatizou.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês recebam leite materno até os dois anos ou mais, associado à alimentação complementar saudável, sendo alimento exclusivo até o 6º mês de vida.

Por que amamentar?

. O leite materno é o alimento mais completo e equilibrado, pois atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses de idade.

. Fácil de ser digerido, provoca menos cólicas nos bebês.

. Colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne alergias, obesidade e intolerância ao glúten.

. Contém uma molécula chamada PSTI, responsável por proteger e reparar o intestino delicado dos recém-nascidos.

. Previne a anemia.

. A sucção ajuda no desenvolvimento da arcada dentária do bebê.



. Ajuda no desprendimento da placenta, contribuindo para a volta do útero ao tamanho normal. Com isso, também evita o sangramento excessivo e, consequentemente, que a mãe sofra de anemia. 


. Protege a mãe contra o câncer de mama e de ovário.


.Bebês que mamam exclusivamente no peito até os seis meses têm menos risco de desenvolver asma e artrite reumatoide e recebem uma proteína que combate vírus e bactérias do trato gastrointestinal.

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