Os alimentos pré embalados são nutritivos, mas em nível muito inferior, ou quase inexistente, em relação ao valor nutricional de quando ainda estão frescos.
O modo de vida atual, muito corrido para a maioria, nos deixa vulneráveis às escolhas deficientes em termos de nutrição. É mais fácil encomendar uma pizza que ir para o fogão preparar o jantar depois de um dia exaustivo de trabalho.
Porém, à médio e longo prazo, esse comportamento pode ser sinônimo de condições crônicas e doenças degenerativas.
Para que possamos ter maior consciência dessa questão, basta avaliar os tipos de produtos que estão à venda para “facilitar” o dia-a-dia de todos.
Exemplos:
Enlatados: 94% dos nutrientes foram eliminados durante o processo de industrialização.
Congelados: a perda dos nutrientes é de 83%.
Alimentos pré cozidos: 56% dos nutrientes ficam no caminho.
Uma informação importante, que a maioria desconhece, é que um alimento precisa conter apenas 10% de seu estado natural para ser rotulado como produto natural.
Essa influência da tecnologia no processamento dos alimentos, numa análise realista, acaba por degradar a qualidade de vida. Isso porque os nutrientes dos alimentos são fundamentais para o bom funcionamento do corpo, não só prevenindo doenças, como às vezes eliminando totalmente os sintomas de certas condições.
Neste contexto, há que reeducar o modo como se alimenta. Até por que, o modo de vida agitado exige maior resistência física, principalmente por causa do estresse.
Há que considerar, ainda, que os alimentos que não são naturais são mais difíceis de digerir, e tem maior tendência a sobrecarregar o organismo com toxinas, que por sua vez, não deixam os tecidos do corpo, por conta da alimentação deficiente.
Portanto, mais vale perder um pouco mais tempo e organizar-se de maneira a comer de forma saudável, a estar intoxicando o próprio corpo com os fast-food, rápidos, práticos e destrutivos do organismo.
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