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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

RABANADAS PARA TODOS


Rabana light: alternativa para este Natal
Rabana light: alternativa para este Natal Foto: Divulgação
Camilla Muniz
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Para ficar completa, ceia de Natal precisa ter rabanadas. Tradição trazida de Portugal, o prato caiu no gosto dos brasileiros e se tornou indispensável nas festas de fim de ano. Graças a algumas adaptações na receita original, já existem versões light, diet, sem glúten, sem lactose e vegana (que exclui qualquer alimento de origem animal e derivados) dessa delícia natalina, o que significa que ninguém precisa abrir mão de saboreá-la hoje à noite.
A quantidade de gordura e açúcar contida nas rabanadas é o que mais pesa na balança — e também na consciência — de quem é fã do doce. Segundo o nutricionista Marcelo Barros, do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), pessoas que sofrem de diabetes, hipertensão e doenças cardíacas devem comer rabanadas assadas em vez de fritas. Para que elas fiquem mais saudáveis, o ideal é trocar o leite integral pelo desnatado e o açúcar pelo adoçante de forno e fogão, além de passar o pão apenas na clara de ovo.
A boa notícia é que para quem está com a doença bem controlada, ou seja, toma remédios e fez exames recentes que deram resultados normais, a tradicional rabanada frita está liberada, desde que consumida com moderação. Nesse caso, é preciso estar com o nível de colesterol total menor ou igual a 200, com a taxa de glicose menor ou igual a 100 e com a pressão arterial abaixo de 140 por 90.
— Uma ou duas não vão mudar o perfil dos exames — afirmou o nutricionista.



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