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terça-feira, 26 de julho de 2016

Modelo assassinada em orla de praia não possuía inimizades, diz família

Polícia não comenta sobre suspeitos para não atrapalhar as investigações.
Parente diz que Amanda Miranda, de 26 anos, era querida pelos conhecidos.
A mulher encontrada morta há duas semanas na faixa de areia da orla de Praia Grande, no litoral de São Paulo, não possuía inimizades. O G1 entrou em contato com familiares da vítima nesta segunda-feira (25), que disseram que a modelo Amanda Miranda era querida por todos. O caso é investigado no 1º Distrito Policial da cidade.Amanda tinha 26 anos, estava desaparecida desde o dia 10 de julho e foi encontrada dois dias depois por moradores que passavam na praia, na altura do bairro Guilhermina. A garota estava vestida e usava tênis, mas não tinha nenhum documento de identificação.
O corpo da vítima ficou no Instituto Médico Legal (IML) de Santos até o dia 20 de julho. Após dias de investigações, a polícia descobriu a identidade da mulher, que morava em São Bernado do Campo. Neste domingo (24), foram divulgados os resultados de um laudo, que apontou que Amanda foi sufocada.
Familiares da vítima mobilizaram as redes sociais em buscas de informações sobre a jovem e foram acionadas após a possibilidade dela estar na região ter sido cogitada. Duas parentes de Amanda foram até Praia Grande onde identificaram o corpo. Amanda foi enterrada no dia 21 de julho.
De acordo com um parente, que prefere não se identificar, Amanda era querida por todos os amigos e familiares. "Até onde eu conversava com a Amanda, ela não tinha nenhuma inimizade. Estamos todos muito abalados ainda com a morte dela", afirma.A polícia apura se o motivo de Amanda estar na região tem alguma relação com o homicídio.
Investigação
Segundo o delegado Juvenal Marques, do 1º Distrito Policial da cidade, o laudo aponta que a Amanda foi vítima de um homicídio. "Inicialmente, a suspeita era de que a jovem teria se afogado, mas o laudo acabou constatando que se trata de um homicídio. Nós vamos continuar investigando para dar uma resposta à família", falou Marques, sem dar mais detalhes sobre o caso.
Ele preferiu não comentar se a polícia já sabe quem seria o suspeito de cometer o crime para que isso não atrapalhe nas investigações.

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